terça-feira, 27 de junho de 2023

Vale A Pena Ouvir em FLAC: MULHERES DE AREIA: NACIONAL e INTERNACIONAL ($WP FLAC Reissue, 1993)

Baixe em FLAC Lossless 24 bits HD aqui. Se preferir, baixe em MP3 320 kbps HD aqui.

FICHA TÉCNICA:
Ano: 1993 - Gravadora: Som Livre
No. de catálogo: 407.0130 (LP) / 747.0130 (K7) / 400.1183 (CD)
Direção Musical: Mariozinho Rocha
Produção Musical: Roger Henri
Masterização: Sergio Seabra
Remasterizado por $kywalker em 24 bits HD
Fonogramas gentilmente cedidos por Velas Produções Artísticas (1), PolyGram (2, 10, 14), Warner Music (3), Maurício Mattar (4), BMG Ariola (5, 6, 9), Sony Music (11), GG Music (12), RGE (13), Easy Rider (15), SIGLA (7, 8, 16)
Tom Jobim gentilmente cedido por Verve Records.
CAPA
Arte da capa gentilmente cedida por Max Lima. Thanks, Max! :-)
Coordenação gráfica: Marciso "Pena" Carvalho
Fotos: Nana Moraes
Figurino: Helena Brício
Atriz: Glória Pires
Cabelo / Maquilagem: Jaque Monteiro
Produção: Arlete Cianci
Diagramação e Arte-Final: Paulo Santos
Capa, contracapa, encarte e inlay restaurados por $kywalker.

PLAYLIST:
  1. AI AI AI AI AI / Ivan Lins
  2. PENSANDO EM MINHA AMADA / Chitãozinho & Xororó
  3. SEXY YEMANJÁ / Pepeu Gomes [ABERTURA]
  4. ENCONTRO DAS ÁGUAS / Maurício Mattar
  5. CAMINHOS CRUZADOS / Gal Costa - part. esp.: Tom Jobim
  6. OVELHA NEGRA / Os Fantasmas
  7. PARAÍSO / Mariana Leporace
  8. DOWN / T Set Squad [Franco Perini]
  9. TOQUE DE EMOÇÃO / Joanna
  10. A VIDA É FESTA / Banda Beijo
  11. DESAFIOS / Simone
  12. FIGURA / Orlando Morais
  13. FANTASIA REAL / Biafra
  14. GÎTÂ / Raul Seixas
  15. DIRTY GAME / Easy Rider
  16. VOYAGER / Franco Perini

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FICHA TÉCNICA
Ano: 1993 - Gravadora: Som Livre
No. de catálogo: 405.0032 (LP) / 745.0032 (K7) / 400.1191 (CD)
Seleção de Repertório: Sergio Motta
Masterização: Sérgio Seabra
Remasterizado por $kywalker em 24 bits HD
Fonogramas gentilmente cedidos por: PolyGram (1, 3, 9, 10), Warner Music (2), BMG Ariola (4), RGE (5), EMI-Odeon (6, 14), BMG Ariola (7), Sony Music (8, 12), Spotlight (11), SIGLA (13, 15).
Close Encounters / Clouseau - (P) 1993 EMI-Odeon sob licença da EMI Music NV/SA
Groovin' in the Midnight / Maxi Priest - (P) 1993 EMI-Odeon sob licença da Ten Records Ltd.
CAPA
Ator: Guilherme Fontes
Foto: Frederico Mendes
Figurino: Helena Brício
Produção: Arlete Cianci
Diagramação e arte-final: Paulo Santos
Coordenação Gráfica: Marciso "Pena" Carvalho
Capas restauradas por $kywalker.


PLAYLIST:
  1. EASY / Faith No More
  2. SWEAT (A LA LA LA LA LONG) / Inner Circle
  3. BED OF ROSES [Radio Edit] / Bon Jovi
  4. SEE THE LIGHT / Snap!
  5. LET IT BE ME / Ouriel
  6. CLOSE ENCOUNTERS / Clouseau
  7. FOREVER IN LOVE / Kenny G.
  8. BAD BAD BOYZ / Midi, Maxi & Efti
  9. WILD THING / Tone Löc
  10. SIMPLE LIFE / Elton John
  11. LOOKING AT MY GIRL / Double You
  12. NO ORDINARY LOVE / Sade
  13. LATIN MOTION / Frank Shadow [Franco Perini]
  14. GROOVIN' IN THE MIDNIGHT / Maxi Priest
  15. THE COLOUR OF THE RISK / Franco Perini

        Oi, Padawans! Com o advento da reprise da novela "Mulheres de Areia" no Vale A Pena Ver de Novo", eu resolvi repostar as trilhas aqui com duas novidades: Arte gráfica restaurada com mais recursos e agora o som das trilhas em FLAC, sem perdas e com ganhos! Não serei vaidoso e dizer que vocês ouvirão as trilhas como nunca tinham ouvido antes mas que elas estão com o meu carimbo de qualidade, isso estão.
        Embaixo vai um trecho do primeiro release referente à postagem anterior delas. Mais uma vez agradeço ao Max Viana por me ceder a capa do nacional, já que a minha está rabiscada pelo dono anterior. Se alguém conhecer um tal de "Arapuan" Henrique, fale que o CD que era dele agora me pertence, mas que por causa daquela assinatura escrota na capa já botei uns Alexandres pra cuidar dele. :-)
        Espero que curtam essa nova remasterização. Obrigado e FUI!!! :-)

        "Mulheres de Areia" teve duas trilhas extensas. Só que a nacional pecou por "Ai Ai Ai Ai Ai" (Ivan Lins) vir cortada em dois minutos a menos. Aqui ela volta em todo o seu esplendor de 6:10. :-) Essa música tema da irmã da treta (acho injustiça chamá-la de irmã má) Raquel (Glória Pires).
        O tema de abertura ficou por conta de Pepeu Gomes com "Sexy Yemanjá". "Pensando em Minha  Amada" (Chitãozinho & Xororó) ilustrava a paixonite que o peão Alaor (Humberto Martins) tinha por Ruth (Glória Pires) e depois pela rebelde Malu (Vivianne Pasmanter), que também possuía tema próprio (Ovelha Negra, com Os Fantasmas).
        Ruth também ganhou um tema cantado pelo marido da atriz que a interpretava, Orlando Morais ("Figura") com direito a clipe no Fantástico. Ainda de seu núcleo, temos Tonho da Lua (Marcos Frota), apaixonado por Ruth, exímio escultor e com problemas mentais, sendo representado por "Fantasia Real" (Biafra). O amor de Ruth e posteriormente de Raquel, Marcos (Guilherme Fontes) era representado por "Encontro das Águas" (música de Jorge Vercillo cantada por Maurício Mattar).
        Tônia (Andréa Beltrão), alvo de afeto do vilão Virgílio (Raul Cortez) mas que o rechaça veementemente, ganhou "Gîtâ" (Raul Seixas) como tema; e a cidade de Pontal d'Areia era vista sob o som de "Paraíso" (Mariana Leporace) enquanto que a aldeia de pescadores tinha como tema "A Vida É Festa" (Banda Beijo). Arlete (Thaís de Campos), sobrinha de Clarita (Suzana Vieira) ganhou como tema a canção "Desafios" (Simone), enquanto "Caminhos Cruzados" (Gal Costa) ilustrava Clarita. Só pra dar aquela variadinha no início dos anos 1990, Franco Perini enche linguiça com duas músicas que são curtas, graças a Deus: "Down" (sob o pseudônimo de T Set Squad) e "Voyager".
        A trilha internacional foi um fato curioso: Apesar de ter sido bem marcante para quem é colecionador de trilhas, ela mal e parcamente tocava durante a novela. A maioria das músicas só tocava no encerramento da novela, mas "Let It Be Me" (Ouriel) ilustrou bem a lua-de-mel de Marcos e Raquel em Nova Iorque. "Easy" foi tema de amor de Ruth e Marcos. Quando Alaor e Malu tinham alguma rusga, "Bed of Roses" (Bon Jovi) entrava em cena. Dizem as más línguas que um dos diretores não queria trilha internacional pra novela, mas como a Som Livre pertencia à Globo e trilha era um produto altamente vendável da casa, o diretor teve de engolir a trilha internacional, até porque Wolf Maya era o diretor geral e gosta de trilha internacional. 
        Apesar de tudo, o disco só tem hit de cabo a rabo com exceção do - que surpresa! - Franco Períneo... Ops! Perini fazendo trilha incidental inútil.  Joinha pra ele por isso. :-)
        A capa veio com muitos erros de grafia na playlist, graças ao diagramador Paulo Santos que cometia erros grotescos, às vezes: No CD, por exemplo, "Clouseau" virou CLOSEAU. Midi, Maxi & Efti, Maxi foi travestida de homem e ela virou MAX. Töne Löc perdeu seu trema no nome e, mais uma vez, Maxi Priest - tadinho - virou MAX. 
        Agora quem não curtiu da primeira vez, vai poder curtir de novo enquanto a novela passa nas tardes da Rede Globo. Bem, é hora de dar tchau. FUI!!!! ;-)




2 comentários:

Mister John Fortal disse...

Caro Sky!

Homem de Deus, tu estás trabalhando demais, eu comecei a escrever sobre o “CD” do “Agepê”, tu já colocaste o da “Fafá” e depois o do “Guilherme”, por isso resolvi deixar o meu comentário aqui nas “Mulheres de Areia”, pois foi onde você parou para respirar e tomar uma água.

Esse seu trabalho de resgatar a “História” do “CD” na “Som Livre” é um trabalho épico na “Net” e uma tarefa “Hercúlea” para você, se você tiver todos os “CDs” menos mal, agora se não tiver, vai ser “Brabo”, talvez leve meses, mas estou torcendo para que consiga, quanto a mim, para a minha coleção, vou aproveitar pouco, pois sou colecionador e louco por “CDS”, tenho tudo original, bonitinho, mas vai ser muito bom, pois adoro ler os seus comentários informativos, leio tudo até o fim, sempre aprendo muito com você, além do que, sempre quis saber a cronologia dos “CDs” aqui no Brasil, qual foi o pioneiro, e isso já estou sabendo, pelo menos na “Som Livre”.

Em relação a essa novela e outras que tenham saído em “CD”, me abstenho de falar, porque eu já tenho todas, eu me inspiro mais em comentar as que não saíram em “CD”, pois tenho muitas lembranças, o “Vinil” apesar de não suportar mais ouvir, eu tenho eles intactos e preservados na minha imensa estante até o teto, foram o início de tudo, tem mil histórias com eles e fatos da minha vida que eles foram a trilha sonora, mas hoje, eles estão quietinhos, eu sou maluco é pelo ignorado e perseguido “Compact Disc” e pelo “ceifador” dele, o pequeno e maravilhoso “MP3”, e que hoje passa pelo mesmo com o gigante “Flac”, mas os três primeiros, eu gostaria de comentar algo, esse “CD” do “Agepê”, eu só adquiri muito tempo depois, pois esse período de transição para o “CD” (1988/1992), o “CD” era muito mais caro que o vinil, e eu não tinha grana, ainda era finado do extinto “Banco Real”, só a partir de 1990, é que tomei posse como Servidor concursado da “Justiça do Trabalho”, portanto nesse período, eu comprava “Vinil” e “CD”, priorizando os que gostava mais em “CD” e os que gostava menos, eu comprava o “Vinil”, até hoje, eu me confundo, muitos “CDs” dessa época eu não tenho, porque acho que comprei, mas na verdade, eu tenho é o “vinil”, mas eu gosto muito dessa coletânea, quanto à ”Fafá”, eu amava quando ela ainda não tinha operado os peitos e cantava descalça, isso foi até 1982, ou seja toda a fase “Philips/Polygram”, mas tenho um carinho muito especial pelo primeiro disco da fase “Som Livre”, que é o maravilhoso “Fafá de Belém (1983)”, que tem três músicas que eu amo, que são “Promessas”, “Aconteceu Você” e a versão maravilhosa para uma das músicas mais lindas do “Roberto Carlos”, que é a sublime “Você em Minha Vida”, eu fico muito “Puto” porque essa maravilha foi esquecida, os arranjos são belíssimos, ela interpreta divinamente bem, infelizmente, depois daí, ela fugiu com uma ovelha desgarrada, virou a intérprete oficial do “Hino Nacional”, foi cantar “Fados”, se esgoelou por ter sido “Abandonada” ficando vermelha demais, e por aí ela foi, e eu nunca mais quis saber onde ela anda, quanto ao do “Guilherme Arantes”, é uma maravilha, eu amo essa fase dele da “Som Livre”, ele era bem jovem, recém saído do grupo “Moto perpétuo”, estava com todo o vigor e criatividade da juventude, eu considero “Cuide-se Bem” uma das músicas nacionais mais lindas e poéticas de todos os tempos, eu vou ficando por aqui, muito obrigado por publicar os meus comentários, uma das facetas mais tristes do envelhecimento, é ter tanta coisa para contar e não ter quem queira escutar.

Mister John Fortal

K. Araújo disse...

Quem não quis uma trilha internacional para essa novela foi a própria Ivani. Quando assisti a reprise em 2011, só "Easy", "See the Light" e "No Ordinary Love" tocaram no encerramento.