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FICHA TÉCNICA:
Ano: 1988 - Gravadora: Som Livre
Nº de catálogo: 402.0016 (LP) / 742.0016 (K7) / 401.0007 (CD)
Produzido por Roberto Menescal (não-creditado).
Capa: Felipe Taborda
Arte-Final: Ana Paula Guinle
Ripado do CD Original por $kywalker.
Restauração de capas por $kywalker.
PLAYLIST:
- ELA É CARIOCA
- SAMBA DO AVIÃO / CORCOVADO*
- ANOS DOURADOS
- CHOVENDO NA ROSEIRA
- EU TE AMO
- CORRENTEZA
- ESTRADA DO SOL
- LÍGIA
- TEMA DE AMOR DE GABRIELA**
- DINDI
- SAMBA TORTO
- A CACHORRINHA* / PRA MODE CHATEAR
- AULA DE MATEMÁTICA
- JANELAS ABERTAS
Obs.:
*Nome da música omitido na capa.
**Nome consertado. Na capa veio "Tema de Gabriela".
Olá, Padawans! Hoje eu começo com uma série de 3 lançamentos da Som Livre que foi produzida na encolha por Roberto Menescal sendo eles ligados à Bossa Nova ou com influência pesada do gênero. Roberto não apareceu nos discos por pertencer à outra gravadora na época, mas ele ganhou um extra como produtor fantasma na Som Livre. Este CD é o de número 7 do catálogo>
O grupo Chovendo Na Roseira existiu entre 1984 e 1988 e era composto pelas cantoras Cynara, Bia Paes Leme (ambas do grupo Quarteto em Cy - Bia não faz mais parte), Soraya Monte Nunes, Luciana Medeiros, Áurea Regina (flauta e gaita) e Flávio Murray (violão). O grupo era dedicado a interpretar exclusivamente a obra de Tom Jobim. Após o lançamento e trabalho em cima do álbum, o grupo se separou, infelizmente. Um trabalho bem bacana de grupo vocal (puxando toda a sardinha para o meu lado, por ser do ramo) e é um álbum bem raro de se achar. Convido a todos a ouvirem esse disco que eu considero muito por ser gostoso pelos arranjos vocais das meninas e por, principalmente, se tratar da obra de Tom Jobim.
No encarte original encontrei muitas informações não divulgadas das músicas. Então tratei de colocar todas no encarte do disco. Eu tenho certeza de que quem curte boa música vai curtir este disco.
Próxima parada: OS GRANDES SUCESSOS DA BOSSA NOVA.
FUI!!!!

4 comentários:
Esse disco eu nunca comprei, eu via ele encalhado “fazendo lama” em todo lugar, nessa época eu ainda não curtia muito “Bossa Nova”, eu só fui conhecer de fato e gostar perto dos trinta anos, antes disso, eu não curtia porque eu tinha um trauma de “João Gilberto”, meu pai tinha o disco “O Amor, O Sorriso e a Flor” de 1960 e religiosamente todo fim de semana, ele ouvia esse disco, eu achava horrível a voz dele, as músicas eram chatas para mim, quando a gente ia um casamento, a trilha sonora era “Bossa Nova” e só tocava sempre as mesmas músicas como “O Barquinho”, “Garota de Ipanema” e “Dindi” (não suporto essa música), “Ainda não havia para mim Tom Jobim” e a segunda geração da “Bossa Nova” como “Edu Lobo” e “Marcos Valle”, o primeiro contato impactante que eu tive com a música de “Tom Jobim”, foi quando ouvi “Luiza” na abertura da novela “Brilhante” no “Cabalístico” e “Classudo” ano musical de 1981, a partir daí, eu descobri mais algumas sons de “Bossa Nova” que eu gostei, mas mergulhar na obra de “Tom Jobim”, desvinculando ele do insuportável “João Gilberto”, eu só fui fazer bem depois, quando ele morreu em 1994, eu estava fazendo uma viagem em uma de minhas muitas “Luas de Mel”, eu estava subindo a “Serra da Borborema” rumo a “Campina Grande” quando saiu no rádio a morte de “Tom Jobim”, eu quase despenco com o carro lá de cima, eu pensei “Porra!”, o “Gonzagão e Gozaguinha” já morreram, “Cazuza” também, a “MPB” já está na “UTI” desde o horroroso ano de 1986, a “Legião Urbana” fez o último disco do “Rock Nacional” que eu curti de fato, que foi “O Descobrimento do Brasil”, não tem quase nada novo e bom para ouvir, ainda não tinha a “Internet” para pesquisar nessa época, eu só ouvia de som nacional. “Skank”, “Cidade Negra, Adriana Calcanhotto”, “Marisa Monte”, “Cássia Eller” e “Edson Cordeiro”, foi então depois da morte dele que eu passei realmente a comprar tudo dele, e descobrir o som clássico, altamente refinado e de extremo bom gosto desse “Gênio”.
Voltando à coletânea, o maior motivo para eu não ter comprado esse disco, não foi porque era de “Bossa Nova”, pois nessa época, eu já flertava com ela, inclusive, eu comprei o próximo disco que você vai postar, eu não comprei, porquê, eu não encontrei quem cantava as músicas, e eu tinha um trauma daquelas coletâneas dos “Anos 1970” que as músicas não eram originais, e a gente passava anos ouvindo, até descobrir as originais muito tempo depois, eu resolvi baixar o disco, e ouvir antes de ler os seus comentários para não me deixar influenciar, eu quis fazer a minha avaliação sincera, assim que comecei a escutar, de imediato percebi que eram as meninas do “Quarteto em Cy”, ou então “Covers” perfeitos, eu achei os arranjos tão delicados, tudo tão harmônico, eu simplesmente amei, e descobri porque esse disco encalhou, ele não foi feito para o nosso público, ele está mais para o “Japão” e “América do Norte”, nessa época, só se ouvia Sarajane”, “Luiz Caldas” e as bandas de “Axé” e “Pagode”, intercalando com “Rosana” e a turma do Rock Nacional”, somente hoje, é que fui descobrir esse grupo “Chovendo na Roseira” e que eram elas que cantavam nesse disco, graças a você descobri essa maravilha, como eu falei, eu já baixei, mas como verdadeiro colecionador, já estou me mobilizando para comprar o “CD” original nos “Sebos” modernos, leia-se “Shopee”, “Mercado Livre” e afins, felizmente a oferta é vasta e com preços justos, mais uma vez muito obrigado pelo resgate.
Miister John Fortal
Boa noite Amigão: o link para baixar no mega expirou, tem como repostar por favor, muito obrigado!
Poxa, Mary Help! Os arquivos em FLAC estavam funcionando quando você me enviou esta nota. Baixe por ali. Os de MP3 raramente funcionam. Abraço!
Meu prezado Amigo, agradeço imensamente o seu tempo para repor o link, parabenizo e espero q continue com essas preciosidades disponibilizadas com nós, internautas e amantes da boa música, um grande abraço.
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