quinta-feira, 28 de setembro de 2023

SL Origens: GRANDES SUCESSOS DA ORQUESTRA BILLY VAUGHN / Billy Vaughn (401.0022, 1988)

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FICHA TÉCNICA:
Ano: 1988 - Gravadora: Som Livre.
Nº de catálogo: 402.0040 (LP) / 742.0040 (K7) / 401.0022 (CD)
RIPADO DO CD ORIGINAL.
Seleção de repertório: Toninho Paladino
Direção de arte: Nicolau Maximiuc Jr.
Arte-final: Wanderley Agostinho de Oliveira
Restauração de capas: $kywalker
Fonogramas gentilmente cedidos por F.I.F. sob licença da Victor-Japan.
Masterizado por Aramis Barros e Mário Jorge

        Oi, Padawans! Hoje é a vez do CD "GRANDES SUCESSOS DE BILLY VAUGHN", de número 22 da gravadora. A capa do LP é ligeiramente diferente da do CD, contendo a playlist na capa.

Capa do LP.


        Como o titio também não conhecia Billy, ele resolveu apelar para quem poderia falar alguma coisa sobre ele e foi o Wikipédia estrangeiro, o qual eu traduzi e revisei a tradução para todos vocês. Boa leitura e aprendam do mesmo jeito que eu fiz:

        "William Vaughn, popularmente conhecido como Billy Vaughn (nascido Richard Smith Vaughn, 12 de abril de 1919 - 26 de setembro de 1991) foi um músico, cantor, multi-instrumentista, líder de orquestra e homem de A&R americano da Dot Records .
        Vaughn nasceu em Glasgow, Kentucky, Estados Unidos onde seu pai, Alvis Radford Vaughn, era um barbeiro que amava música e inspirou Vaughn a aprender sozinho a tocar bandolim aos três anos de idade, enquanto sofria de sarampo. Ele aprendeu vários outros instrumentos, incluindo violão e saxofone alto, seus principais instrumentos.
        Em 1941 Vaughn ingressou na Guarda Nacional dos Estados Unidos para o que havia sido planejado como uma missão de um ano, mas quando a Segunda Guerra Mundial estourou ele permaneceu como um valioso músico e compositor em Camp Shelby, Mississippi. O major-general Daniel I. Sultan decidiu que Vaughn era valioso demais para a big band da Trigésima Oitava Divisão da base e o manteve em Camp Shelby durante a guerra. Ele decidiu fazer da música uma carreira quando foi dispensado do exército no final da guerra e no GI Bill frequentou o Western Kentucky State College, agora conhecido como Western Kentucky University, com especialização em composição musical.
        Aparentemente ele aprendeu a ser barbeiro com seu pai porque o fez enquanto estudava no Western Kentucky para se sustentar financeiramente (quando não conseguia emprego tocando piano em boates e salões locais). Enquanto ele era estudante lá, três outros estudantes (Jimmy Sacca, Donald McGuire e Seymour Spiegelman, que formaram um trio vocal os Hilltoppers) recrutaram Vaughn para tocar piano com eles. Ele logo adicionou sua voz à deles convertendo o trio em um quarteto. Como membro do grupo, ele também escreveu seu primeiro hit, "Trying", que alcançou as paradas em 1952.
        Em 1954 ele deixou o grupo para ingressar na Dot Records em Gallatin, Tennessee, como diretor musical. Posteriormente, ele formou sua própria orquestra que teve um single de sucesso no mesmo ano com "Melody of Love". Vendeu mais de um milhão de cópias, e foi premiado com disco de ouro. Ele teve muitos outros sucessos na década e meia seguinte e foi o líder de orquestra de maior sucesso comercial da era do rock.
        Vaughn alcançou um total de 42 singles nas paradas da Billboard, muitas vezes baseado no som de dois saxofones altos e guitarra como sua 'marca registrada'. Vaughn era o líder da banda e tocava guitarra na maioria de suas músicas. Ele também alcançou trinta e seis álbuns na Billboard 200, começando com Sail Along Silv'ry Moon de 1958 e terminando com Winter World of Love de 1970. Ele também teve dezenove sucessos no Top 40 na (Alemanha) começando com o líder das paradas "Sail Along, Silv'ry Moon", também disco de ouro, que foi um cover de um sucesso de 1937 de Bing Crosby . Ele teve mais dois números um na Alemanha: "La Paloma" e "Wheels" (todos os três venderam milhões). A gravação de "Wheels" de Vaughn foi número 1 por 14 semanas na Alemanha (Hit Bilanz), bem como número 1 na Índia, Nova Zelândia, e Itália. Vaughn também fez sucesso na Austrália, América Latina e Japão. "Pearly Shells" foi um grande sucesso no Japão. As turnês de Vaughn naquele país começaram na época em que "Pearly Shells" foi um sucesso em 1965. Muitas canções que não foram sucessos nos EUA ou mesmo lançamentos de singles tiveram grandes sucessos em outros países, incluindo "Lili Marlene", "Zwei Gitarren am Meer", "Blueberry Hill" (Alemanha) e "Greenfields". Também fizeram sucesso "Song of Peace", "It's a Lonesome Old Town" (Japão), "Michelle" (nº 1 na Argentina e Malásia), "México" (nº 1 nas Filipinas) e "Bonanza" (um grande sucesso no Brasil e na Itália) mais "Theme from the Dark at the Top of the Stairs" (O álbum La Paloma foi um sucesso em toda a América Latina.Ele também teve um álbum número um na Alemanha no início dos anos 1980 com Moonlight Melodies, que consistia em 20 dos maiores sucessos de Billy (gravações originais de Dot, notas originais do LP e créditos). Além disso, a Dot Records lançou uma compilação de tangos, rumbas e música easy listening com a Orquestra Billy Vaughn e a Orquestra John Serry no Japão. ("Ballroom in Dreamland", DOT 5006).
        A Orquestra Billy Vaughn começou a excursionar em 1965 com inúmeras turnês esgotadas pelo Japão, Brasil e Coreia do Sul.
        No final da década de 1960 e início da década de 1970, Vaughn morou em Palm Springs, Califórnia. Ele morreu de mesotelioma peritoneal no Hospital Palomar em Escondido, Califórnia, em 26 de setembro de 1991 aos 72 anos. Ele e sua esposa Marion estão enterrados no Oak Hill Memorial Park em Escondido.
        A Orquestra Billy Vaughn, co-propriedade e administrada por seu filho, Richard Smith Vaughn Jr., ainda é uma big band em turnê. Produzido pela Tate Corporation, Japão, fez uma turnê pelo Japão em 2013, 2014 e novamente em 2018 para um público esgotado."

        Por enquanto é isso, pessoal! FUI!!! 

segunda-feira, 25 de setembro de 2023

SL Origens: ANOS DOURADOS (401.0025, 1986 / 1988)

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 FICHA TÉCNICA:

Ano: 1986 - Gravadora: Som Livre
No. de cat.: 530.025 (LP) / 570.025 (K7) (1ª Tiragem) / 401.0025 (CD - 1ª tiragem)
                    402.0045 (LP) / 742.0045 (K7) / 400.1097 (CD - 1988) / 4139-2 (CD - 1998)
Gerente de produto: Toninho Paladino
Produção Musical: Gilberto Braga
Diretor Musical: Sérgio Saraceni
Edição: Ieddo Gouveia
Remasterizado por $kywalker em 24 bits HD
Fonogramas gentilmente cedidos por: EMI-Odeon (1, 13), RGE (2, 8), CBS (3), Copacabana (4), PolyGram (5, 7, 9, 11), FIF (6, 10, 12), SIGLA (14)
Bitrate: FLAC Loseless e MP3 320 kbps HD
CAPA
Foto: Frederico Mendes
Coordenação gráfica: Felipe Taborda
Arte-final: Eduardo Borges
Restauração de capas: $kywalker

PLAYLIST:

  1. WHEN I FALL IN LOVE / Nat King Cole
  2. FRANQUEZA / Maysa
  3. TU ME ACOSTUMBRASTE / Roberto Yanes
  4. POR CAUSA DE VOCÊ / Dolores Duran
  5. I APOLOGIZE / Billy Eckstine (grafado na capa em inglês britânico: "I APOLOGISE")
  6. PATRICIA / Perez Prado
  7. ALL OF YOU / Ella Fitzgerald
  8. ALGUÉM COMO TU / Dick Farney
  9. WHAT A DIFF'RENCE A DAY MAKES (CUANDO VUELVA A TU LADO) / Dinah Washington (grafado erroneamente como "What A DIFFERENCE A Day Makes")
  10. ACAREZZAME / Teddy Reno
  11. AS PRAIAS DESERTAS / Elizeth Cardoso
  12. SMOKE GETS IN YOUR EYES [AO VIVO] / The Platters
  13. MON MANÈGE À MOI (TU ME FAIS TOURNER LA TÊTE) / Edith Piaf
  14. ANOS DOURADOS [INSTRUMENTAL] / Tom Jobim [ABERTURA]
        Olá, Padawans! Tudo bem com vocês?
        Dei um pulo no catálogo em três CD's e adiantei este aqui: "ANOS DOURADOS", originalmente de 1986 mas que só ganhou uma reprensagem devido à reprise na Rede Globo em 1988 ocasionando, pela primeira vez, uma versão digital desta trilha que foi um grande sucesso.
        Gilberto Braga não apenas escreveu a minissérie como também selecionou o repertório dela. Creio eu que além do tema de abertura, composta e interpretada por Tom Jobim, outro tema que marcou muito foi "I Apologize", cantada por Billy Eckstine, o que lhe valeu uma tour pelo Brasil na época devido ao sucesso que a música fez como tema de amor recorrente da mocinha Lurdinha (Malu Mader) e Marcos (o estreante na época Felipe Camargo).
           A trilha ganhou uma remasterização caprichada voltando com os mono mixes originais das gravações. No CD original constavam as mixagens em "estéreo falso". Bom para os toca-discos da época - dos anos 1950 até os de 1986 - mas ruim hoje em dia para os ouvintes de MP3. Também consertei alguns erros de grafia. Som Livre sempre fazendo besteira com a língua alheia. 
             Bem, gente, me despeço por aqui. Curtam muito este álbum. FUI!!!!!!!!!!!!

quarta-feira, 20 de setembro de 2023

SL Origens: IL VECCHIO VESTITO DI NUOVO (401.0021, 1988)

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FICHA TÉCNICA:
Ano: 1986 (Itália) / 1988 (Brasil) - Gravadora: Som Livre (Brasil) / Globo Records (Itália)
Nº de catálogo: 402.0037 (LP) / 742.0037 (K7) / 401.0021 (CD) // ZL 34386 (LP - Globo Records, Itália) / ZK 34386 (K7 - Globo Records, Itália).
Produtor fonográfico licenciado no Brasil: Discovideo Fonográfica Ltda.
Coordenador geral e mixagem: Cesare Benvenutti
Arranjos e produtor executivo: Lanfranco Perini
Produção artística: Franco Verini [não confundir com Lanfranco Perini!]
Projeto gráfico: Antonio Dojmi
Ilustração: Riccardo Paoletti
Texto de contracapa (não presente nos formatos K7 e CD): Leonardo Alessandroni
Ripado do CD original.
Capas restauradas por $kywalker para o blog.

PLAYLIST:
  1. AMORE SCUSAMI / Ilario Santini
  2. ESTATE / Franco Verini
  3. SENZA FINE / Zéluiz
  4. ARRIVEDERCI / Ciro de Mita
  5. LEGATA AD UN GRANELLO DI SABBIA / Renato Lucas
  6. NON HO L'ETÀ PER AMARTI / Sabrina Corsi
  7. IO CHE AMO SOLO TE / Massimo Meloni
  8. CHE COSA C'È / Siria
  9. COME SINFONIA / Alfredo Pagliardini
  10. IL MIO MONDO / Cristina Centini
  11. SE NON AVESSI PIÙ TE / Lorella Vitali
  12. GRANDE, GRANDE, GRANDE / Aldo Lazzarini

        Olá, Padawans! Tudo bem? IL VECCHIO VESTITO DI NUOVO é um disco italiano com artistas de lá e também com alguns brasileiros (os nomes denunciam: Zéluiz e Renato Lucas) feito em 1986. No Brasil saiu dois anos depois e me parece, até então, que só aqui ganhou uma versão em CD. A Globo Records era um braço da Som Livre na Itália assim como a Sigla Quattro foi anteriormente. Ambas comandadas por Cesare Benvenutti.
        Além de lançar coletâneas de artistas regionais pequenos e trilhas das nossas novelas só que com playlists diferentes, IL VECCHIO foi o único disco que parou em nossas terras e, até onde me consta, a versão CD saiu somente no Brasil. Sinceramente, alguém na gravadora no Brasil achou que isso seria uma boa ideia por aqui.
        O disco é ruim? NÃO, mas você estranha a ideia principal dele, que é: roupagem nova nos sucessos italianos de outrora, por isso o título do disco ("O Velho Vestido de Novo", em português). Algumas pistas sobre três artistas do disco que me interessaram:

        - ZÉLUIZ gravou com Gal Costa em "Estrela, Estrela" para o disco "Fantasia" em 1981. Todo o coro foi feito pelos dois. 
        - FRANCO VERINI não é o Franco Perini  que gravou algumas faixas de música incidental para novelas da Globo entre 1992 e 1993. Este aí, na verdade, é o artista LANFRANCO PERINI, também presente neste disco, com uma considerável discografia pela RCA Italiana. Verini compôs e cantou "Stella" (composta juntamente com Lanfranco Perini), tema de abertura da versão italiana da novela "O Astro", intitulada "Magia", no lugar da música do João Bosco. Enfim, espero que tenham entendido.

        Pense num disco com sonoridade do ano de 1986 e pense numa extravagância a la Italiana: É assim que eu defino este disco. :-D
        Bem, mais uma missão cumprida. FUI! ;-)

segunda-feira, 18 de setembro de 2023

SL Origens: XOU DA XUXA 3 / Xuxa (401.0020, 1988)

Para baixar em FLAC Lossless clique aqui.

FICHA TÉCNICA:
Ano: 1988 - Gravadora: Som Livre
Nº de catálogo: 406.0028 (LP) / 746.0028 (K7) / 401.0020 (CD) // 400.1132 (CD Reedições 1992, 1994 e Israel) / 2075-2 (CD Reedição 1995) / 4103-2 (CD reedição 1996) / 2575-2 (CD box Coleção Xou da Xuxa, 2013)
"Arco-Íris" gentilmente cedido pela Visom Digital.
Produzido por Michael Sullivan e Paulo Massadas
Coordenação artística: Max Pierre
Edição (LP): Ieddo Gouveia
Ripado do CD original do box "Coleção Xou da Xuxa" (2013)
CAPA
Criação e Ilustrações: Reinaldo Waisman
Arte: Duncan
Fotos: André Wanderley
Cabelo: Fátima Lisboa e Marta Delgado

PLAYLIST:
  1. ILARIÊ
  2. BOMBOM
  3. O PRAGA É UMA PRAGA
  4. XUXERIFE
  5. BEIJINHOS ESTALADOS
  6. CORAÇÃO CRIANÇA
  7. BRINCAR DE ÍNDIO
  8. DANÇA DA XUXA
  9. EU NÃO
  10. ABECEDÁRIO DA XUXA
  11. ARCO-ÍRIS
  12. APOLO
  13. VIVER
        Padawans, meus caros! Vamos voltar a ser crianças? Chegamos ao vigésimo CD do catálogo da Som Livre e este pertenceu à XUXA, a maior campeã de vendagens da gravadora com este disco - mais de 3 milhões de cópias, pra ser mais exato. XOU DA XUXA 3 configura na história da Som Livre e no lugar de honra da música brasileira - mesmo não sendo MPB e sim música infantil - superando, inclusive, Roberto Carlos.
        "Ilariê" - composição de Cid Guerreiro, Dito e Ceinha - foi a febre do ano, tocando em bailes, festas e discotecas Brasil afora. Porém, o primeiro single foi "Dança da Xuxa". Todos loucos pela música nova e nada de disco lançado. Quando "Xou da Xuxa 3" chegava às lojas, rapidamente se esgotava e muita criança chorou por aí porque não tinha o seu. Eu mesmo fui uma dessas que abriu o berreiro - eu era baixinho assumido e colecionado aficionado da Xuxa. A banda de apoio na gravação de "Ilariê" foi nada mais, nada menos do que Roupa Nova.
        O que muitas pessoas não sabem - e vão continuar não sabendo - é que eu tenho uma história e envolvimento pessoal com este disco, mas como eu disse, é pessoal mas fica a pulga atrás da orelha. ;-)
        Seguindo o fluxo, o outro hit do disco foi "Brincar de Índio". Sucesso enorme na época, hoje soa meio inadequado pois o linguajar aplicado na letra da música é a forma estereotipada da dublagem do índio americano nos filmes da TV. Essa coisa do índio formar frases somente usando o verbo no infinitivo foi desmistificado ao longo dos anos - graças a Deus. "Índio FAZER (sic!) barulho / Índio TER (sic²!) seu orgulho..." hoje em dia é duro de aturar. Além do que, hoje em dia, índio não quer apito mas sim um belíssimo de um iPhone com wi-fi em sua oca! :-D
        O disco ainda trouxe uma prévia da trilha de "Super Xuxa Contra Baixo Astral": todo mundo quis pintar um "Arco-Íris" de energia e Xuxa levou milhões ao cinema. Revendo este filme atualmente eu percebi que era muito tosco - dos diálogos ao argumento final - mas valeu pelas músicas de Michael Sullivan, Paulo Massadas e Ana Penido. Apesar do filme ter sido exibido logo após o lançamento do Xou 3 no mesmo ano, a trilha somente ficou disponível a partir do ano seguinte, em 1989.
        Quem via o programa da loura diariamente também ouvia "Beijinhos Estalados", música de Lincoln Olivetti - também produzida e tocada por ele - e Cláudia Olivetti. Muitos aprenderam a soletrar com "Abecedário da Xuxa", música do renomado cantor - mas na época atuando apenas na composição - César Costa Filho; a cantora e compositora sertaneja Neuma Morais contribuiu com a faixa "Viver", que fecha o disco; e uma das mais bonitas do disco, na minha opinião, ficou por conta da dupla Sullivan e Massadas: "Coração Criança" encerra lindamente o lado A.
        Agora, quem comprou o disco de vinil ou o cassete na época de lançamento e depois o CD notou que algumas faixas no formato discoide digital vieram MAIORES. É isso mesmo que você leu: MAIORES!! Essas faixas foram: "Beijinhos Estalados", "Coração Criança", "Eu Não", "Abecedário da Xuxa" e "Apolo". O curioso é que as edições para LP não davam nenhuma pista de que as faixas eram editadas com fade out...
        Apesar de não ter sido o meu Xou preferido - pra mim o "Xegundo Xou da Xuxa" ainda é imbatível -, eu tenho um laço afetivo por diversos motivos: tenho uma cópia dada pelo meu falecido avô (a cópia que eu ganhei da gravadora eu acabei vendendo pra ficar com a do vovô) e o outro que poucos sabem E VAI FICAR ASSIM! (risos)
        Me desculpem pela capa, mas é que a minha versão em CD é do box "Coleção Xou da Xuxa" de 2013. E como veio sem encarte, vou ficar devendo essa para vocês. Eu tirei as informações do disco e os créditos dos compositores vocês podem conferir no Windows Media Player. Quanto ao GRA (número de 8 dígitos do lado da música que representa a Guia de Recolhimento Autoral), bem, ninguém presta atenção nisso mesmo...
        Ah, sim: Faltou colocarem como faixa bônus do CD a faixa "Em Busca do Amor", música esta que saiu somente em flexidisc (disco de plástico) transparente colado à um papelão com a foto de Xuxa e a letra da música que nunca foi oficialmente relançada em formato digital. Este disquinho saiu juntamente com a sandália da apresentadora (Dançalinha da Xuxa) e fez muita garota feliz no Natal de 1988.
        Bem, galera, acho que falei demais por aqui. Agora é só curtir. Obrigado e até à próxima. FUI! ;-)

domingo, 17 de setembro de 2023

SL Origens: DANÇA DA MEIA-LUA (PROJETO JOÃO DE BARRO) / Chico Buarque e Edu Lobo (401.0019, 1988)

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FICHA TÉCNICA:
Ano: 1988 - Gravadora: Som Livre.
Nº de catálogo: 406.0022 (LP) / 746.0022 (K7) / 401.0019 (CD) / BF 846 (CD Reedição Biscoito Fino em 2008)
Gravado, mixado e produzido por Carlão.
Direção Musical: Edu Lobo
Participação especial: Pau Brasil.
Chico Buarque e Gal Costa gentilmente cedidos por BMG Ariola.
Leila Pinheiro e Zizi Possi gentilmente cedidos por PolyGram.
Ripado do CD original.
Capa: Oswaldo Miranda (Miran)
Coordenação gráfica: Felipe Taborda

PLAYLIST:
  1. ABERTURA / Instrumental
  2. CASA DE JOÃO DE ROSA / Claudio Nucci
  3. A PERMUTA DOS SANTOS / Garganta Profunda
  4. FREVO DIABO / Gal Costa
  5. PRIMEIRO ENCONTRO / Instrumental
  6. MEIO-DIA, MEIA-LUA [t/c/c: NA ILHA DE LIA, NO BARCO DE ROSA] / Edu Lobo
  7. ABANDONO / Leila Pinheiro
  8. DANÇA DAS MÁQUINAS / Instrumental
  9. TABLADOS / Chico Buarque
  10. TORORÓ / Danilo Caymmi
  11. SEPARAÇÃO / Instrumental
  12. SOL E CHUVA / Zizi Possi
  13. VALSA BRASILEIRA / Edu Lobo
  14. CENA FINAL / Instrumental
        Olá, Padawans! Continuando a nossa série "Som Livre Origens", hoje trago a vocês o disco "Dança da Meia-Lua".
        Esse foi um espetáculo de ballet encenado no Teatro Guaíra em Curitiba, PR, com música composta integralmente por Chico Buarque e Edu Lobo. Eles fizeram mais uma vez música para ballet no espetáculo "Cambaio".
        Deste disco eu destaco "Meio-Dia, Meia-Lua" ou como Chico a renomeou: "Na Ilha de Lia, No Barco de Rosa" em seu disco de 1989. Também: "Frevo Diabo" na voz da eterna Gal Costa e "Casa de João de Rosa" (Claudio Nucci). A trilha toda vale a pena conferir.
        Em comemoração aos 20 anos de lançamento, este CD ganhou uma reedição pela Biscoito Fino em 2008.
        Vou deixá-los com essa audição e espero de gostem.
        FUI!