Oi, galerinha! Apareço aqui com mais uma análise retrô, desta vez com as trilhas dos anos 1990 feita pelo amigo HP, com alguma colaboração informativa minha. Como só faltava essa década para debulhar, acho digno esta postagem. Smile! :-)
By HP. Colaboração: $kywalker. (em: 17/06/2013)
Olá, criOnças queridas =D
Aproveitei a ideia do Léo Skywalker (do $kywalker Productions) de análises retrô e me debrucei a analisar as trilhas sonoras internacionais lançadas nos anos 90 (deixando claro que as décadas começam sempre no ano 1, portanto se quiser ver análise das trilhas de 1990, procurar no post do próprio Léo que analisa as trilhas sonoras dos anos 80)As avaliações serão da seguinte forma: @ ruim; @@ regular; @@@ bom; @@@@ muito bom; @@@@@ indispensável
1. MEU BEM, MEU MAL - Internacional (1991) @@@@@

Já abre com o novíssimo single dos Pet Shop Boys, lançado no final do ano anterior. Being Boring já abre a trilha sonora de forma respeitável! Ah, sim... a faixa NÃO está cortada: trata-se da single version, que possui 4'49 mesmo, diferente da versão álbum, que possui 2 minutos a mais.
Para a faixa seguinte, foi escolhida a "12 version de Tom's Diner, antiga faixa de Suzanne Vega (no CD está grafado erroneamente SUZZANNE Vega...) lançada originalmente a capella em 1987, remixada - e eternizada - pelos DJs do DNA, num leve corte em pouco menos de 1 minuto de sua duração original, o que não compromete a faixa, que teve o seu melhor conservado.
Segue com a regravação de Will to Power para "I'm Not in Love", original dos 10cc, numa versão arrebatadora.
Ainda temos Erasure (chegando atrasado de novo, mais de um ano depois) com Blue Savannah, uma bela música que quase beira o lounge.
Malcolm Forest é inglês, porém vive no Brasil há muitos anos, o que faz com que sua inclusão na trilha sonora, com "We", seja considerada "brazuca". Não é uma faixa ruim, mas não faria falta se não estivesse ali, rs...
Betty Boo estava estourada com o hit "Where Are You Baby?" e tocava exaustivamente nas rádios e na MTV. Veio cortada em um trecho que não deveria ser cortado. Único corte feio da trilha.
Outra música que estava estourada por conta de um filme, era "Unchained Melody" dos Righteous Brothers, sucesso revisitado em sua gravação original na trilha sonora de "Ghost: Do Outro Lado da Vida" e regravado em novo arranjo num disco lançado pela Curb Records (e lançada pela Som Livre aqui) em 1990. Essa é a versão da trilha.
Pianonegro e sua faixa homônima é um interessante instrumental vocalizado, que fez considerável sucesso na época, sampleando discretamente "Ji-go-lo-ba", sucesso do Santa Esmeralda.
MC Hammer tenta revisitar Chi-Lites com "Have You Seen Her", porém fico com a versão original, ainda.
Loco Mia e sua música homônima estouraram no final de 1989, completamente brega. De trash a cult, hoje a faixa é uma lembrança divertida do final dos anos 80. Vem completa em seus 5'45.
INXS marca presença com a linda "By my Side", seguido do italiano William Pitt com sua "Such a Lonely Night (I'm crazy to leave you)", que veio grafada erroneamente na trilha sonora como "Such a LOVELY Night". Nota-se claramente que a faixa foi extraída de LP, embora tenha recebido tratamento sonoro. O mesmo ocorre na faixa seguinte, "Bastardo Amore" de Fred Bongusto (uma faixa que, por algum motivo, me toca profundamente, gosto mesmo!).
A única bagaça do CD fica pela faixa de encerramento, a instrumental Strangers, de Rick Melch
Resumo da ópera: 2 faixas REALMENTE cortadas (A faixa do William Pitt é uma single version, gente! Tá certo que eu prefiro o final que se estende até 4'41, mas...)
2. LUA CHEIA DE AMOR - Internacional (1991) @@@@

Dream Academy revisita "Love" de John Lennon e não faz feio. O final é cantado em dialeto africâner e ficou muito interessante. Ah, sim... essa faixa também está cortada, perdendo 35 segundos, mas é um corte bonitinho.
The Real Milli Vanilli (a banda foi rebatizada depois do suposto duo ter sido desmascarado no ano anterior), vem com "When I Die", uma bela faixa. Também está cortada, perdendo cerca de 33 segundos. Nada que comprometa muito.
George Michael vem com sua leve "Heal The Pain", uma melodia descompromissada para uma letra até bobinha, mas mesmo assim, gosto dessa música.
Howard Thomas vem com a primeira bagaça do CD. "Stay With me" é completamente dispensável, pois imprime uma dramaticidade excessiva a uma letra que não diz muita coisa.
Chayanne vem com seu primeiro grande sucesso: Tiempo de Vals. Uma bela música que vale a pena conferir. Ah, sim! Está cortada também, mas são 20 segundos que não fazem nenhuma falta.
Roberto Carlos até que não faz feio em "Mujer". O grande problema é a sua pronúncia macarrônica do espanhol.
New Kids on The Block veio com certo atraso com sua "Let's Try it Again", soando oitentista demais em relação ao restante do conjunto do CD. Mesmo assim, é uma faixa interessante.
The Soup Dragons marca presença com seu único grande sucesso mainstream: I'm Free está eternizada nessa regravação, que se tornou icônica. Possui no CD um leve corte de 16 segundos, que não compromete.
Kenny Rogers está arrebatador em "Crazy in Love", outra faixa que sofreu um sutil corte de 17 segundos, sem prejudicar a audição.
Black Box estava estouradíssimo com "Everybody Everybody", antes do impasse judicial que fez Martha Wash - a vocalista original - processar os empresários que colocaram no clipe a imagem de uma mulher magra (segundo eles, Martha não seria comercialmente aceita por ser gorda). Deu merda, mas a faixa ficou eternizada mesmo assim. Ah, sim... essa faixa possui o único corte feio do CD: perdeu em 40 segundos e prejudicou o final.
Whitney Houston aparece pela última vez em trilhas sonoras antes de 2009 (quando apareceria em Viver A Vida, com "I Look to You"). Embora tenha um contexto gospel, a faixa é romântica, mesmo.
Outra bagaça finaliza o CD: Inca Ahuapi Cabañas (não é CABÃNAS, ok?) com sua estranha "Love Call" me faz sentir como se estivesse no centro de Porto Alegre, onde aqueles descendentes indígenas de outros países da América Latina ficam tocando suas músicas folclóricas a fim de vender seus CDs mal produzidos e obter alguns trocados... Faixa dispensável.
Resumo da ópera: 7 faixas cortadas.
3. O DONO DO MUNDO Internacional (1991) @@@@

O CD começa de forma classuda com o dueto virtual de pai e filha (Nat King Cole já era falecido em 1991) com Unforgettable, abrindo passagem para um dos primeiros hits noventistas: Londonbeat (sim, no CD está errado!) empolga com "I've Been Thinking About You", a despeito de sua letra extremamente boba. Ah, a faixa perdeu 38 segundos de sua duração original, mas não se perde muita coisa.
Vanilla Ice tentou emplacar com um estilo mais romântico em "I Love You" (presente na trilha sonora numa não creditada single version, ainda por cima cortada em mais de um minuto), mas não foi muito feliz em sua investida. Acabou caindo no esquecimento.
Enigma vem com sua emblemática "Sadeness, pt.1" (sim, no CD está errado, de novo!), que se fez mais notada numa das primeiras cenas de Vamp, onde a personagem de Claudia
Susanna Hoffs (adivinha: no CD está errado o nome dela!) defende muito bem sua fofinha "Unconditional Love"
Jeff Rubin
Byron Prescott
Rick Astley emplaca seu penúltimo grande sucesso antes de cair em hiato de quase 10 anos. "Cry For Help" é uma ótima música.
C&C Music Factory marca presença com sua inesquecível "Gonna Make You Sweat (Everybody dance now)". Bola dentro!
Rod Stewart emplaca uma interessante regravação do clássico de Marvin Gaye e Diana Ross "You Are Everything". Porém... alguém me explica porque a faixa foi cortada em longo fade out, a menos de 20 segundos do seu final? Corte escrotíssimo!
O mesmo problema ocorre com "Only Time Will Tell" da banda Nelson. Corte desnecessário.
Vaya Con Diós emplaca seu único sucesso: "What's a Woman" é irresistível! Ah, sim... a faixa recebeu um discreto corte de 21 segundos, que não prejudica em nada. No CD, a faixa possui uma falha no começo, logo que a cantora começa a cantar.
Revoc (tentativa escrota de batizar uma banda inexistente como "cover" ao contrário...) não é uma faixa ruim. É um bom enche-linguiça brazuca (algo neles me lembra muito Silent, que surgiria sendo assumidamente brasileira dois anos depois...)
The Cover Girls aparecem fechando o CD com "Spring Love", antes do estrondoso sucesso que teriam no ano seguinte ao regravar Rose Royce com "Wishing on a Star". Ah, sim... a faixa está cortada em 36 segundos que FAZEM falta. Nota-se também ter sido extraída de LP.
Resumo da ópera: 6 faixas cortadas.
4. SALOMÉ Internacional (1991) @

Ah, sim: nenhuma faixa cortada, porque né...
5. VAMP Internacional (1991) @@@

A trilha abre muito bem com Skid Row (dois anos atrasado) em "I Remember You", segue linear com uma competente regravação de Cher para a icônica "Love Hurts", do Nazareth.
Quando começamos a nos empolgar com a ótima "Let The Beat Hit'em" de Lisa Lisa & The Cult Jam (cortada em 43 segundos, num longo fade out de 32 segundos...), somos interrompidos pelo rock progressivo dos Silencers e sua "One Inch of Heaven", que é bonitinha, mas perdeu inacreditáveis 3'23 de sua duração original, sendo o corte mais escroto e injusto da trilha sonora. Belo balde de água fria, pois quando a música começa a empolgar, ela termina.
JJ Jackson e a banda Black 'N White chegam irreverentes em "The Lady is a Vamp", música gravada com exclusividade para a trilha sonora. Bom momento de interpretação de JJ, que também ataca de comediante (quem já viu a entrevista dele no Jô, anos atrás, sabe do que digo)
Porém, Marc Clayton (um Suíço, de acordo com a correção do Léo, rs) tenta revisitar um moderado sucesso de 1985 com os italianos Do Piano, porém sua gravação para "Again" foi um grande equívoco. Desnecessário.
Porém, Louis Armstrong salva o lado A com sua tocante "What a Wonderful World", em novo arranjo (embora esteja tenebrosamente masterizada no CD original)
Deborah Blando começava a despontar para o sucesso depois do comercial da Coca-Cola onde tocava justamente "Boy (Why you wanna make me blue)" e empolga tanto em interpretação quanto em arranjo.
Chris Isaak, outro que chegou dois anos atrasado, soa bastante sexy com "Wicked Game", que se tornaria uma grande fonte de covers tão bons quanto, por diversos artistas e bandas. Ah, sim... No CD está grafado errado. A faixa NÃO SE CHAMA WICKED GAMES!
Tony Garcia aparece com um interessante funk. "Another Night" nunca foi sucesso em sua versão original, mas é um momento interessante no CD. A versão que tocou nas rádios era mais freestyle.
Kenny Loggins aparece inspiradíssimo com sua curta "Will of The Wind", que dura menos de 2 minutos. Único porém: a masterização está tenebrosa.
Lenny Kravitz despontava para o sucesso com "It Ain't Over 'Til It's Over", que em pouco tempo se tornaria um grande hit. No CD/LP/K7, veio desnecessariamente cortada em longo fade out. Custava conservar os pífios 16 segundos que restavam? Vai entender...
A segunda bagaça do CD fica por conta Daniel Estephan e sua desnecessariamente dramática "If You Hurt me Now". Bola fora.
Para fechar, a terceira bagaça do CD: A instrumental "Tenderness" de Robert Thames
Resumo da ópera: 3 faixas oficialmente cortadas (há controvérsias em relação a faixa do Marc Clayton, mas como se trata de uma gravação exclusiva, jamais saberemos...)
6. FELICIDADE Internacional (1992) @@@@

Abre bem com "Set Adrift on Memory Bliss" de PM Dawn, que sampleia "True" dos Spandau Ballet (que abria Guerra dos Sexos Internacional, em 1983). Porém, a faixa vem com o pitch alterado, ligeiramente mais lenta, além de ter um sutil corte de pouco mais de 20 segundos, que não chega a prejudicar.
Segue com Gipsy Kings e a interessante "Caminando Por la Calle" (gente, NÃO É CAMIÑANDO, isso foi cagada de quem digitou) e depois segue com o grande hit da novela: "Theme From 'Dying Young'", trilha sonora do filme homônimo, ilustrava muito bem as cenas de Helena (Maitê Proença). Veio cortada no CD, perdendo 26 segundos. Desnecessário.
Jimmy Cliff marca presença com "Peace", que ilustrava as cenas de Débora (Vivianne Pasmanter), embora sua letra não tenha absolutamente nada a ver com a vilã. Muito se diz que Jimmy, em passagem pelo Brasil, teria gravado essa música exclusivamente para a novela, fato que nunca se provou, mas é provavel que seja: Afinal de contas, todos pensavam que a faixa terminava nos 4'25 da trilha, até a faixa vir completa em 4'40 (poucos segundos a mais, efetivamente) no CD "Disco de Ouro" e no próprio CD do Jimmy, lançado meses depois, intitulado "Breakout".
Michael Bolton é outro que se eternizou ao regravar "When a Man Loves a Woman", original de Percy Sledge. Ficou diretamente linkado às cenas de Álvaro, por vezes sozinho, por vezes com Helena.
David Torres foi garimpado para essa trilha sonora. Efetivamente, nunca teve sua discografia lançada no Brasil. "No Regrets" possui cortes sutis na introdução e no final, mas sinceramente esses trechos não me fazem falta.
Collin Eldridge chega com a primeira bagaça do CD: "Breakin' The Walls" tem um arranjo pobre, de gravadora de quinta e para piorar, o inglês do intérprete é macarrônico.
Winger, ligeiramente atrasado, emplaca a power-ballad "Miles Away", que acabava de estourar no comercial dos cigarros Hollywood. Bola dentríssima!
BB King está ótimo e irreverente em "Better Not Look Down". Tudo foi feliz nessa música: arranjo, letra, interpretação (com direito ao BB ironizar com a RAINHA DA INGLATERRA!). Divino!
Roberta Flack e MAXI Priest (gente, o pessoal da Som Livre gostava de comer o I do nome do rapaz...) estão arrebatadores em "Set The Night to Music", sensivelmente editada no miolo e no final.
Martika, juntamente com Prince, compôs a interessante balada gospel "Love... Thy Will be Done", que curiosamente era tema do revolucionário Zé Diogo (Marcos Winter). Bela música, embora tenha sido editada com um fade out desnecessário (ok, por mim a faixa poderia terminar perfeitamente em 4'04, pois aquele final longo é chaaaato... só que não era necessário nenhum fade out antes do final break).
A segunda bagaça do CD fica por conta da péssima regravação dos
Danny Richard vem com um inglês estranhíssimo em "I Just Want a Way to Say Goodbye", que nada mais é do que um pé na bunda delicado. A pronúncia do rapaz para "says" me dá arrepios malignos! Mas não chega a ser bagaça, só é difícil de engolir.
Tomacdú (que na verdade era um projeto eletrônico do finado produtor musical Tom Capone) fecha o CD de forma bastante interessante com "Touch Without Touching". Único porém: a masterização dessa faixa está tenebrosa!
Resumo da ópera: 5 faixas oficialmente cortadas (além da visivelmente cortada "Breaking The Walls", mas como é gravação exclusiva, jamais saberemos)
7. PERIGOSAS PERUAS Internacional (1992) @@@@@

O CD abre muito bem ao som de The Farm e a ótima "All Together Now", que na realidade fala de paz na guerra. Único porém: os 5 segundos que separam a faixa da música seguinte.
Roxette chegando com leve atraso, emplaca a fofinha "Spending my Time", seguido de "I'm Too Sexy", dos irreverentes Right Said Fred.
Zucchero e Paul Young não fazem feio com Senza Una Donna (Without a Woman)
Lisa Stansfield aparece irresistível em "Change". No LP, a faixa está editada em 3'50
"I Just Wanna Have You" da obscura
Red Hot Chili Peppers marcam presença com a irreverente "Give it Away"
Depois temos Julio Iglesias novamente cantando em português em "Milonga", que não faz muita falta. Segue com Information Society, atrasadinho de 1991 (do álbum Hack, lançado em 1990) com "Slipping Away". 2 Unlimited aparece com a icônica "Get Ready For This", que marcou a década. Para melhorar, temos Eric Clapton e sua chorosa "Tears in Heaven", uma triste despedida ao seu filho morto em acidente doméstico.
Ainda temos Genesis em "Hold on my Heart" (editada em 3'38 no LP), o estranho Garry Thorts na pitoresca
Para fechar o CD, temos Deborah Blando em franca ascenção com "Innocence". Aliás, essa faixa possui um corte escroto na introdução no formato CD.
8. DESPEDIDA DE SOLTEIRO Internacional (1992) @@@@@

Depois, somos presenteados por um Lionel Richie em seu melhor momento em "Do it to me". No LP, a faixa veio editada.
Depois é a vez do primeiro grande sucesso da banda italiana Double You, ao regravar KC & The Sunshine Band, com
Des'ree, ainda desconhecida no Brasil, marca timidamente sua presença com "Why Should I Love You?", sendo seguida pelo grande sucesso "Why", de Annie Lennox. Ten Sharp, com atraso, marca presença com a bonita "You".
Chris Shelton é claramente brazuca, mas até que "Sweeter Than You" não é tão ruim assim. Se salva de ser bagaça, rs
Right Said Fred marca presença com um hit mais moderado. "Don't Talk, Just Kiss" é melhor que "I'm Too Sexy", no fim das contas.
Mr. Big não faz feio com seu rock farofeiro em "Just Take my Heart". Depois, temos um remix para "I Like Chopin" da banda Gazebo. Não me tocou.
Porém, depois temos a lindíssima balada "Stay" das Shakespeare's Sister. Porém, temos em seguida uma regravação questionável de Brigitte Nielsen (à época, casada com Sylvester Stallone) para "My Girl". Só que daí somos surpreendidos pelo ótimo Curtis Stigers (o nome está errado no CD, gente!) com a arrasa-quarteirão "I Wonder Why". Seguindo essa boa maré, o CD é encerrado por um excelente trabalho do DJ Memê. "Italian Mission" é ótima! Um dos raros CDs sem bagaças reais.
9. DE CORPO E ALMA Internacional (1992) @@@@@

Logo de entrada, temos a single version de "Rhythm is a Dancer", sucesso mais emblemático dos alemães Snap! depois de "The Power". Ainda temos Elton John em estado de graça em "The One" (com um sensível corte no CD, que não chega a 12 segundos...), os rappers do Arrested Development com "Mama's Always on Stage", Red Hot Chili Peppers com a emblemática (e bela) "Under The Bridge", Swing Out Sister com "Am I The Same Girl?" (também sensivelmente cortada no CD, nada que comprometa), seguida de uma Tori Amos inspiradíssima com "Crucify" e uma irreverente presença: Goddess, com "Sexual".
Ainda temos Lucio Dalla e sua icônica Caruso
Babyroots, bem ao estilo Double You em Please Don't go (e com a mesma exata duração, inclusive) aparece regravando George McCrae com "Rock me Baby" (a faixa foi rebatizada, pois se chama "Rock YOUR Baby"). Logo depois temos o grande hit do CD: The Cover Girls na feliz regravação de Rose Royce em "Wishing on a Star", que infelizmente é mais lembrada como tema de Yasmin, interpretada por Daniela Perez.
Ainda temos DJ Memê (como produtor) com Nabby Clifford nos vocais em "Sweet Ragga Music", um interessante momento do CD.
Depois, Richard Marx e sua bela "Hazard" aparece sensivelmente cortado (o fade out da versão original realmente era longo demais, achei justo).
Só que, para finalizar, temos duas bagaças: Command, com Traffic Lights
Tá certo que a última faixa não chega a ser completamente bagaça por ser irreverente: "Você tá Muito Boa", com Clericó Con Cola me arranca boas risadas e tocou bastante na novela.
10. DEUS NOS ACUDA Internacional (1992) @@@@

O CD abre com a então novíssima "Would I Lie to You", aqui em single version (a faixa NÃO ESTÁ CORTADA, ouviram, seus chatos?) com Charles & Eddie. Excelente arranjo, por sinal.
Shabba Ranks faz dançar com sua "Mr. Loverman", mas jamais voltaria a entrar em uma trilha sonora depois de suas polêmicas declarações homofóbicas.
The Cure aparece pela segunda vez em novelas (a primeira vez foi em Selva de Pedra 86) com a ótima Friday I'm in Love, seguido de David Sanborn e sua divertida "Bang Bang". Ah, sim... essa faixa está cortada em todos os formatos lançados, na mesma duração: 4:00
Dan Hill e sua voz rouca fazem de "I Fall All Over Again" irresistível, tornando-se um grande hit graças à novela. A gravação de Louis Armstrong (acompanhado de Oscar Peterson Trio) é ótima. Belo revival.
Lorrie Company
Information Society emplaca seu último grande hit mainstream com a então novíssima "Cry Baby", do recém-lançado na época "Peace & Love Inc."
Depois, temos a album version (e melhor versão, diga-se de passagem) de "My Lovin' (You're never gonna get it)", com o trio En Vogue, seguidas das Wilson Phillips com a melancólica "You Won't See me Cry" (sim, cambada: está errado o nome da faixa no CD!).
Ainda temos Vanessa Williams em uma boa regravação de "Work to do" (editada no LP), Bobby Brown em seu melhor momento com "Good Enough" (também editada no LP).
Para melhorar, Deborah Blando em seu melhor momento, nos brinda com a nova versão (no caso, a single version) de "Décadence Avec Élegance" (numa gravação, digamos, muito mais feliz do que a de seu CD de 1991). Para finalizar, temos Peter Trad
11. MULHERES DE AREIA Internacional (1993) @@@@

Faith no More regrava Easy dos Commodores e tira uma parte da letra. Mesmo assim, foi uma ótima regravação.
Inner Circle emplaca o sucesso Sweat (a la la la la long), seguido de Bon Jovi em single version (não, seus chatos, a faixa NÃO está cortada, seus reclamões...) com a linda Bed of Roses. Snap! aparece com um hit menor, mas ótimo: See The Light, nessa versão álbum, é infinitamente melhor que sua single version, rebatizada de "Do You See The Light" e deixada quase irreconhecível (segundo Léo, a versão álbum tocou bastante no RJ)
Ouriel regrava "Let it be me", sucedida por Clouseau, uma banda holandesa e a ótima "Close Encounters". Kenny G. marca sua refinada presença com "Forever in Love", seguido das Midi, Maxi e Efti (adivinha? erraram o nome na contracapa do CD), Tone Löc (também grafado erroneamente, sem o trema) ressuscitado de 1988 com Wild Thing, Elton John e sua linda Simple Life, Double You em gravação própria com Looking at my Girl, Sade com a sedutora e envolvente "No Ordinary Love", Frank Shadow
12. O MAPA DA MINA Internacional (1993) @@@

O CD abre bem com "Dark is The Night For All" com A-Ha, último grande sucesso da banda antes de Morten Harket deixar a banda pela primeira vez. Ah, sim... no CD falta parte do nome da faixa.
Glen Burtinik veio direto dos comerciais de um barbeador para a trilha sonora, com "Face in The Mirror". É uma boa faixa, mas com alguns tropeços de arranjo e vocais, que não chegam a comprometer (muito) o resultado final.
Crazy Ivan era um projeto desconhecido no Brasil (e assim permaneceu) promovido aqui pela Spotlight. Porém, "Mozart's Revenge" é interessante.
Gordon Grody, inglês naturalizado brasileiro, não faz feio em "For You". Três anos mais tarde, ele colaboraria com "Unicamente", grande sucesso comercial de Deborah Blando.
Eddy Benedict
Depeche Mode chega arrebatador com Walking in my Shoes, faixa que todo escorpiano como eu, gosta, rs
Depois, temos James Ingram ótimo em Someone Like You. A faixa tem um arranjo bem interessante.
Zucchero canta novamente em inglês e empolga com "Come Back The Sun", seguido de Air Supply e sua melosa, porém linda, "Goodbye". Quando tudo parecia belo e harmônico, somos invadidos por bandas desconhecidas
Fast Soryard é outra dessas estranhezas, com "All we Had", mas ao contrário da faixa anterior, não me tocou.
Carol Gibson
13. OLHO NO OLHO Internacional (1993) @@@@

Isabelle Camille não deixa a peteca cair com "Vas-Y Vas-Y"
Stereo MCs aparece com seu segundo sucesso. Step it up é ótima e marcou a primeira metade dos anos 90.
Take That estreando em trilhas sonoras com a lindinha A Million Love Songs, seguido de "Regret" com New Order, em única participação em trilhas sonoras de novela. Ainda temos Eros Ramazzotti estreando em trilhas sonoras com a ótima "Cose Della Vita", seguido por Deborah Blando em um remix infinitamente melhor que a gravação original em "Merry-go-Round".
A bagaça do CD fica por conta do egípcio-brasileiro Gilbert a cantar "Ça C'est Paris". Dispensável.
Agora... alguém me explica porque limaram 20 segundos de "Are You Ready to Fly" da Rozalla? Não precisava disso, gente...
14. SONHO MEU Internacional (1994) @@@@@

Já abre maravilhosamente com What is Love, hit eternizado por Haddaway, seguido de uma ótima gravação dos Scorpions, com Under The Same Sun.
Ainda temos o remix (e melhor versão) de Mr. Vain, com Culture Beat, seguida pela album version de Right Here (que utilizou sample de Human Nature, de Michael Jackson) com SWV. A ótima Robin S e seu único grande sucesso Show me Love, Aerosmith arrebatador com Cryin', Rennie Ladd
Bee Gees em última aparição solo em trilhas sonoras com a ótima For Whom The Bell Tolls, Lucio Dalla e um não creditado Gianni Morandi em Felicità, de 1989, seguido de Captain Hollywood Project e a dançante More And More.
Ainda temos a regravação de Mr. Big para Wild World, linda música de Cat Stevens (hoje Yusuf Islam), a drag-queen RuPaul mandando ver (e dançar) com a ótima House of Love, Gloria Estefan linda em Con Los Años Que me Quédan e Oséas, finalmente sem pseudônimo em Don't Say Goodbye. Resumo: uma ótima trilha sonora, sem bagaça nenhuma. E ainda por cima, ótima masterização, muito acima da média da época.
15. A VIAGEM Internacional (1994) @@@@

Já começa bem numa regravação fofa de "I'm Your Puppet" com Elton John e Paul Young, seguido de Linger com The Cranberries, a linda I'll Stand by You com Pretenders. Difícil de engolir a gravação de Twist And Shout, com Chaka Demus & Pliers with Jack Radics & Taxi Gang... não me toca.
Por sorte, Little Texas e sua My Love resgatam o brilho da trilha sonora, confirmado pela presença da então estreante Toni Braxton e sua Another Sad Love Song (sim, tá errado no CD). Os vocais de The Way I Feel (de novo, errado no CD) são de
Julio Iglesias tocou bastante na novela com sua Crazy, regravando Willie Nelson. Bom momento.
Art Garfunkel regrava Dire Straits em Why Worry e... quer saber? Superou a original tranquilamente. Haddaway aparece com a versão original (não o remix que fez sucesso) de I Miss You. Bela faixa.
Tevin Campbell, então adolescente, manda bem em Can we Talk.
Korell e sua Paradise proporcionam um momento dançante à trilha sonora... o único, de fato.
Marta Sánchez (de novo, erraram no CD) e Paulo Ricardo não fazem feio em Desperate Lovers.
Já B.V.S.M.P, resgatado diretamente de 1988, não me agrada. Dispensaria I Need You tranquilamente.
16. TROPICALIENTE Internacional (1994) @@@

Uma aposta arriscada da Som Livre, ao investir somente em músicas em espanhol (exceção apenas para Conga, de Gloria Estefan e um não creditado Miami Sound Machine). Mesmo assim, a trilha sonora tem bons momentos.
Começa bem com "Porque te Vas" com Jose Luis Perales, empolga com a já citada Conga de Gloria Estefan, fica bela com a presença de Pablo Milanés em "Quien me Tienda la Mano, "Años" (com Mercedes Sosa), "De Que Callada Manera" (com Ana Belén) e "Canción Unidad".
Outros bons momentos são com Marie Claire D'Ubaldo e "La Magia del Ritmo" (anos mais tarde, ela colaboraria com Céline Dion em Falling Into You), La Gota Fria com Carlos Vives e Oye Como Va, com Santana.
Algumas bagaças nem merecem ser citadas, mas só para ilustrar: Desnecessária a presença de Eydie Gormé & Trio Los Panchos.
No mais, uma trilha que merece atenção carinhosa, desde que se desvie das bagaças.
Ah, sim: no LP as faixas "Años" e "El Reloj" foram retiradas e a ordem de algumas faixas foi trocada aleatoriamente, o que fez Santana vir logo depois de Luis Miguel e duas faixas que o antecediam no CD, o sucedem, na mesma ordem.
17. PÁTRIA MINHA Internacional (1994) @@@@@

DJ Bobo aparece com Everybody, que tocou bastante nas rádios. Seguimos com Crash Test Dummies, em única participação em novelas, com MMM MMM MMM MMM, La Bouche estreando em novelas com Sweet Dreams, Renato Russo com uma tocante regravação para Send in The Clowns, Riccardo Cocciante com uma contundente Per Lei, West End Girls com State of The Heart (adivinha? Erraram no CD!) e Peter Valentine
18. QUATRO POR QUATRO Internacional (1995) @@@

Depois, a regravação de N-Phase para Kiss And Say Goodbye mantém a promessa de uma boa trilha, segurada ainda por It's a Rainy Day com Ice MC.
A coisa começa a desandar na versão de Bill Power para I Swear, que não me toca.
Por sorte temos Wet Wet Wet, diretamente de 1992, com a linda Goodnight Girl.
Ah, sim: não sei o que deu na cabeça do pessoal da Som Livre, mas o cara que canta Drop on by NÃO É Peter Valentine nem aqui, nem no cu da cadela estuprada.
Double You marca sua segunda presença em gravadora maior com What Did You do (with my love) - não creditado no CD - seguido de C&C Music Factory com "Take a Toke" que, pode até ter uma melodia fofa, parecer romântica, mas no fim das contas, só tá falando de um bom tapa na pantera! rs
Gloria Estefan em estado de graça ao regravar Everlasting Love dá algo de gay - e delicioso - ao CD.
Pena que, por mais que seja uma boa faixa, Sundown de Gordon Lightfoot acabe quebrando a quase hegemonia do CD até então. Destoa completamente do conjunto da obra.
Masterboy vem com a ótima dance Is This The Love, mas quando você pensa que o jogo está ganho, vem outra faixa destoante: olha, eu gosto de Smith, mas o que essa música dos anos 60 está fazendo aqui? Quebrou legal a hegemonia, de novo...
Pra piorar: o CD fecha com a bagaça Gimme Gimme Your Love, de Cameleon, que é de dar no saco.
Acaba sendo apenas um CD bom, com vários tropeços.
19. A PRÓXIMA VÍTIMA Internacional (1995) @@@@@

Destaco: a deliciosa regravação de Flava to da Bone para More Than a Woman, dos Bee Gees, outra regravação (minimalista e linda) de Frente! (tá errado, no CD, sem exclamação) para Bizarre Love Triangle, do New Order.
Ainda temos Annie Lennox em seu melhor momento, Terence Trent D'Arby idem (e antes de virar Sananda Maitreya, esses piscianos...), a lindíssima Independent Love Song do duo Scarlet, que me arrepia sempre... enfim... não basta não ter nenhuma bagaça, o CD não tem sequer UM enche-linguiça, também. Perfeito! Mas, calma, povo... vem mais perfeição por aí...
20. HISTÓRIA DE AMOR Internacional (1995) @@@@

Começa divinamente com Des'ree e sua You Gotta be, seguida de Sheryl Crow em sua segunda trilha sonora, divina em Run, Baby, Run.
Ainda temos La Bouche regravando Fallin' in Love, Tina Arena estreando em trilhas sonoras com Chains, mais linda impossível, 10CC em seu último ato com a ótima Ready to go Home (sim, eles são autores da icônica I'm Not in Love), Haddaway regravando Cat Stevens e sendo ótimo em The First Cut is The Deepest, Gloria Estefan classuda em It's too Late, Faith no More regravando Bee Gees em I Started a Joke, Van Halen e a fofa Can't Stop Loving You, The Beautiful South numa bela releitura de Dream a Little Dream of me (nome incompleto no CD). Hootie & The Blowfish (errado no CD) com a competente Hold my Hand, Sect (com os vocais de Patrícia Coelho, num inglês perfeito) com Follow You, Malcolm McLaren (errado no CD, de novo... ainda não foram creditados os vocais da Catherine Deneuve) na ótima Paris Lutece Paname. A bagaça do CD fica por conta do Martin Axel (grafado errado no CD, de novo) com a tenebrosa The Place I Belong, que corta tanto o barato que a trilha sonora não leva a avaliação máxima por culpa dessa bosta.
21. CARA & COROA Internacional (1995) @@@@@@ (palmas, muitas palmas!)

A trilha sonora começa divinamente com Andru Donalds, em única participação em novelas, com a sensacional Save me Now. Mike & The Mechanics, após um hiato de 9 anos sem entrar em novelas, vem com a linda Over my Shoulder. Selena nos brinda com seu hit póstumo I Could Fall in Love (Selena foi assassinada por sua empresária, por crime passional, aos 24 anos). Richy aparece com a dançante Set me Free.
Novamente Jim Croce é ressuscitado em I'll Have to Say I Love You in a Song (o nome está errado no CD), por conta de sua discografia ter sido adquirida pela pequena gravadora Paradise (gravadora de vida curta, fechou em 1996).
Peter Cetera (e uma não creditada Crystal Bernard) arrebatador em (I Wanna Take) Forever Tonight, seguido de uma delicada regravação de Renato Russo para La Solitudine, de Laura Pausini.
Ainda temos Marillion com a belíssima Beautiful (não, a faixa não está cortada, criaturas!), seguido de mais um dance descompromissado, dessa vez por Polo, com I Want You.
Outro grande momento do CD é a presença de Wet Wet Wet com a lindíssima Julia Says. Arrepiante.
Take That marca sua segunda presença em trilhas sonoras com a bonita Nobody Else. Um achado, de fato.
Whigfield se consagrou no dance, mas sua Close to You é uma bela balada.
Michael Bolton (não, gente! não está cortado, é single version, cambada!) vem improvável e ótimo em Can I Touch You...There?
Para finalizar, Morten Harket (ex-A-ha) nos brinda com a belíssima A Kind of Christmas Card (não, criaturas... não está cortada... mais uma vez é single version!). E ah, sim... No CD o nome dele está errado.
22. EXPLODE CORAÇÃO Internacional (1996) @@@

Começa bem com Take That e Back For Good, segue linear com a boa regravação de Big Mountain para Get Together. Porém, por mais que tenha tocado à exaustão, Estoy Enamorado, de Donato & Estefano está longe de ser uma boa música.
Santa Esmeralda com Don't Let me be Misunderstood já fizera parte de O Astro, 18 anos antes. Pior: veio mais cortada ainda, editada em pífios 3'01. Bola fora, além da masterização duvidosa.
Collective Soul absolutamente maravilhoso com December, seguido de Michael Learns to Rock com a competente balada That's Why (you go away) (sim, veio errado no CD). Gipsy Kings, sempre ótimo, vem com La Rumba de Nicolas.
Julio Iglesias não empolga com Sin Excusas ni Rodeos (no LP, tem um erro engraçado na mídia: está escrito RODEONS e Julio INGLESIAS, rs)
Boyzone não faz feio ao regravar Father & Son, de Cat Stevens.
Porém, a versão de Venus para Se Fue é completamente dispensável.
Macarena estava estourada na época, Los Del Río estavam em franca ascenção... é um bom momento, na trilha.
Por tu Amor, Carlos Oliva y Los Sobrinos, não chega a ser ruim, mas... não faria falta.
Gipsy Woman, dos Cannibals
Para melhorar, a trilha fecha com a linda Ogni Volta, do sempre ótimo Antonello Venditti, então estreante em trilhas sonoras de novela.
23. QUEM É VOCÊ Internacional (1996) @@@@

Um bom CD, com poucas bagaças.
Começa bem com o vitorioso remix de Missing (Everything But The Girl), segue bem com One of us com Joan Osborne (não, criaturas, a faixa não está cortada, é a versão single!) e continua linear com Nirvana, de El Bosco. Ainda temos uma interessante regravação de Boyz of Paradise para Shining Star (original dos Manhattans). Ace of Base marca sua primeira - e tardia - presença em trilhas sonoas com Lucky Love. Enya, sempre linda, nos presenteia com Anywhere is (não sei porque, mas no CD tem um PI ao lado do nome da faixa), Jeremy Jackson empolgante com French Kiss, sucedido pela arrebatadora Celine Dion em Because You Loved me. Ainda temos JK com My Radio, Mary. J. Blige ótima ao regravar (You Make me Feel Like a) Natural Woman, Claudja
A bagaça do CD fica por conta da tenebrosa versão de Alessandro
24. VIRA LATA Internacional (1996) @@@@

Monica, então adolescente, está ótima em Before You Walk Out my Life. Randy Bush fez uma releitura interessante para I Love to Love, mesmo com quase 7 minutos. Já Crying in The Rain, com Culture Beat, não empolga tanto assim como promete.
Gianluca Grignani despontou merecidamente para o sucesso com La Mia Storia Tra le Dita. Rob n' Raz não faz feio com Monalisa. O mesmo não se pode dizer da enjoada versão de Ally & Jo para The Lion Sleeps Tonight... se estende por mais de 6 minutos, ainda por cima.
Masterboy tentou emplacar com Land of Dreaming, mas falta um atrativo maior à música.
Já Salvation com The Cranberries é curta, porém ótima. Silent, banda assumidamente brasileira, manda bem em I Found Faith. Bonitinha.
Black Wood com Ride on The Rhythm é ótimo para fechar o CD, mesmo com quase 7 minutos... vale a pena.
25. ANJO DE MIM Internacional (1996) @@@@

26. SALSA E MERENGUE Internacional (1997) @@@@

Um CD com momentos distintos. Abre bem com o remix do DJ Memê para Donde Estás Corazón, primeiro hit de Shakira, segue no clima com Solo se Vive una Vez (Azucar Moreno), vai para o romantismo em Why (3T com seu tio Michael Jackson), anima de novo em Groovin' com Pato Banton, apresenta um Luis Miguel mais moderno em Da me, porém... deixa a peteca cair no medley Moliendo Café/Tequila, com Mestizzo. Recupera um pouco em Solamente tu Amor, de Chayanne e segue tranquilamente com Incancelabille, de Laura Pausini, em sua primeira (de muitas) participação em trilhas sonoras. Ah, sim: seu nome está errado no CD.
Julio Iglesias faz mais do mesmo, portanto não empolga. Oasis retorna à trilhas sonoras com a bela Don't Look Back in Anger. O mesmo se aplica a Eros Ramazzotti e sua tocante L'Aurora, dedicada à filha que nem havia nascido ainda. Rosana (Arbelo, não creditado o segundo nome no CD) minimalista e emocionante em Se tu no Estás, seguida por um Bryan Adams igualmente minimalista e emocionante. Para fechar o CD, um bom dance de Tita
27. O AMOR ESTÁ NO AR Internacional (1997) @@@@

Uma boa trilha sonora para uma novela fracassada, como de costume. Abre bem com Due Innamorati Come Noi, de Laura Pausini, segue muito bem com Phil Collins e sua The Same Moon, nos surpreende pela linda releitura de AZYet (com partipação de Peter Cetera, antigo vocal do Chicago) de Hard to Say I'm Sorry. A peteca começa a cair na faixa 4: Soy Loco Por ti, com Rich B, não faria falta, assim como From The Deep of my Heart, instrumental de Luciano Delluci também não faria. Porém, os brasileiros do Silent nos surpreendem com a ótima Bitter Tear, seguidos da ótima Jocelyn Enriquez com A Little Bit of Ecstasy.
Ainda temos No Mercy com Please Don't go (não confundir com a música de KC & The Sunshine Band regravada por Double You... são músicas completamente diferentes), a arrebatadora regravação dos The Braids para Bohemian Rhapsody (grafado errado no CD), Tevin Campbell mais maduro com Back to The World (sim, está errado no CD, não sei de onde tiraram esse COME), Boy Krazy ressuscitada diretamente de 1991 com That's What Love Can do, Babyface (com vocais não creditados da Mariah Carey) com Everytime I Close my Eyes, Alexia em sua primeira aparição em trilhas sonoras com Number One e Karina (num espanhol no mínimo curioso) e Double You com a bonitinha In The Name of Love.
28. ZAZÁ Internacional (1997) @@@@

29. ANJO MAU Internacional (1997) @@@@@

Um ótimo CD. Mesmo as músicas para "encher linguiça" são boas.
Destaco Chris de Burgh, Savage Garden, Jamiroquai (que estreava em trilhas sonoras, na single version de Virtual Insanity), Jewel, Babyface em ótimo dueto com Stevie Wonder, Lulu Joppert e Monaco.
Vale a pena ouvir o CD inteiro sem interrupções!
30. POR AMOR Internacional (1998) @@@@

Uma boa trilha, com Gary Barlow arrebatador, abrindo com So Help me Girl. Jocelyn Enriquez não deixa a peteca cair com Stay With me e até Donato & Estéfano estão bem em Mi Diós y Mi Cruz. 10000 Maniacs maravilhosos ao regravar More Than This merecem destaque. Erminio Sinni quase deixa a peteca cair, mas El Debarge, com Art Port, não decepcionam ao regravar Dindi.
Michael Learns to Rock aparece com um hit moderado, sendo sucedido pela arrasa-quarteirão How Could an Angel Break my Heart, de Toni Braxton.
Bola fora: Gilbert regravando Khaled em Aicha. Dispensável, assim como Evelyn Fox tentando imitar Gloria Estefan em I'm Not Giving You up.
Alexia está arrebatadora em Hold on, passando o bastão para Backstreet Boys com As Long as You Love me, balada fofinha.
Pedro Abrunhosa está divino em Se eu Fosse um dia o Teu Olhar (o nome está errado no CD).
Pra fechar o CD, bagaça: Poderíamos passar sem Different Beat e sua estranha Thinking of You (original de Tony Toni Toné)
31. CORPO DOURADO Internacional (1998) @@@@

Começa bem com Hanson em I Will Come to You, segue bem com My All de Mariah Carey, sobe no conceito com Natalie Imbruglia e sua Torn, segue linear com Robbie Williams em Angels e não deixa a peteca cair na regravação de T-Shirt para You Sexy Thing (original de Hot Chocolate). Nicki French chega quase 3 anos atrasada com Secrets, mas não faz feio. Loreenna McKennitt (nome grafado errado no CD) está ótima em The Mummer's Dance.
A versão de Debra Michaels para How do I Live tinha a intenção de empolgar, mas ficou só na vontade. Michael Johnson aparece acompanhado de Alison Krauss na bela Whenever I Call You Friend.
Betsy Loop
La Bouche emplaca seu último sucesso comercial com Say You'll be Mine. Não gosto dessa.
She Moves apresenta seu único sucesso com Breaking all The Rules, seguido de Sunshyme com Rising Sun, que sampleia descaradamente Life in a Northern Town, de Dream Academy. Dispensável. Assim como Lonely com Stars and Stripers não precisava estar ali.
32. ERA UMA VEZ... Internacional (1998) @@

Gabrielle aparece em gravação exclusiva. Love me Baby tem até trecho em português. Um luxo! The Corrs manda bem ao regravar Dreams, mas... porque raios colocaram os genéricos Two 4 U para cantar Backstreet Boys em All I Have to Give? Ai...
Marysa Alfaia está ótima em sua releitura de F... Comme Femme, adoro o rap final. Cristian, muito antes do seu sucesso com "No Me Platiques Más" aparece timidamente com Lo Mejor de mi. PAVOROSA é a definição para Without Love com D-Soul. Terrível.
Don Bonecchi parece estar quase morrendo ao cantar Don't Leave Without Goodbye. Orion Storm (outro genérico) destrói com The Verve em Bittersweet Symphony. Em resumo: um CD que promete muito no começo, mas não cumpre.
33. TORRE DE BABEL Internacional (1998) @@@@@

Um bom CD, feliz até em seus momentos de encheção de linguiça.
Destaco: K-Ci & Jojo, Eric Clapton, Lighthouse Family, Sarah McLachlan, Simply Red, Ricky Martin e Alejandro Sanz.
Até as faixas genéricas (respectivamente D-Soul, Mya Hill e All Jam) não fazem feio. Nem um pouco, por sinal. É um CD que deve ser ouvido sem interrupção.
34. MEU BEM QUERER Internacional (1998) @@@@

Keep on Movin' é o primeiro (e único) hit de Alexia em grande gravadora, sendo seguido da bobinha Silly Man, deliciosamente interpretada por Tony Rich. Shania Twain chega com certo atraso com sua From This Moment on, mas é linda. No Mercy regrava Player em Baby Come Back e faz bonito. Modern Talking tentou, sem muito sucesso, se atualizar com Don't Play With my Heart... podíamos passar sem essa música. Billie Myers está arrebatadora em You Send me Flying... linda! Inner Circle tentou inovar na sua versão para Ob-la-di-ob-la-da, mas não me tocou.
Jimmy Cliff até faz bonito em All For Love, mas sinto falta de algo a mais na música. Dispensável a versão genérica de Sweet Tide para Please.
Felizmente, o fôlego do CD é recuperado pela poderosa Fire, dueto de Des'ree com Babyface, seguindo essa linha com a ótima No Creo de Shakira. Boyzone aparece com a lindíssima No Matter What, uma letra que carrega vários sentidos em si.
Primeira bagaça do CD: Trini Lopez gravando espanhol Nikita de Elton John, que virou Muñequita. Péssimo!
Five e sua When The Lights go Out até recuperam novamente o fôlego, mas... Enrique Iglesias está fraquíssimo em Esperanza, assim como a gravação de D-Soul para I'll be There For You é dispensável, para não dizer infame...
35. PECADO CAPITAL Internacional (1999) @@@@@

Destaco: Gloria Estefan, Tina Arena em uma arrebatadora releitura de I Want to Know What Love is, Laura Pausini, Fatboy Slim, The Corrs, Tamia sensualíssima ao regravar Careless Whisper, Stars on 54 e 4 The Cause.
Chega a ser um crime interromper a audição dessa trilha!
36. SUAVE VENENO Internacional (1999) @@@@@

Destaco: Alejandro Sanz, Cher, *NSync, Alanis Morissette, New Radicals, George Michael (com uma não creditada Mary J. Blige), Brandy e Lauryn Hill.
Outro crime! Não tem como interromper a audição desse CD.
37. ANDANDO NAS NUVENS Internacional (1999) @@@@

Um bom CD, com poucas bagaças.
Destaco: Phil Collins (cortado em 3'50, a faixa possui 4'34 na verdade), Boyzone, Ricky Martin, Jennifer Paige, Sarah Brightman, TLC, No Mercy, Shakira (no melhor remix de Inevitable), Quincy Jones (com a participação de El Debarge e Siedah Garrett, não creditados) Sweetbox e - pasme - os genéricos do Sweet Tide, que se saíram melhor do que os artistas originais ao gravarem Delicious.
A bagaça fica por conta de I Could be The One, de Vanessa Mann, que parece música de karaokê... cruzes!
38. VILA MADALENA Internacional (2000) @@@

Começa bem com Jennifer Lopez e sua Could This be Love, segue bem com Enrique Iglesias e sua You're my #1. Porém, Lou Bega não me desce.
Westlife não faz feio com If I Let You go, assim como Alejandro Sanz, diretamente de 1995, não decepciona com Lo Ves? Ronan Keating vem direto de Um Lugar Chamado Notting Hill com sua fofíssima When You Say Nothing at All. Sugar Ray em Even Though não me desce. Felizmente Eiffel 65 (editado no começo e no final) empolga com Blue (Da ba dee), mas Giselle Haller inaugura as bagaças com Still Hurts, continuada por Fab Nesstar
Não é que Victoria Newton se saiu melhor que Emma Bunton ao regravar What I am? Gostei. Luis Miguel aparece timidamente, soterrado por Savage Garden e sua bela I Knew I Loved You. Infelizmente, outra bagaça fecha o CD: Vuela Corazón, de Alexandre Flores
39. UGA UGA Internacional (2000) @@@@

Destaco: Christina Aguilera, Marc Anthony, Macy Gray, Eagle Eye Cherry, Melanie C, Bon Jovi, The Corrs e Bosson (cortado no miolo). Vale a pena ouvir sem interrupções.
40. LAÇOS DE FAMÍLIA Internacional (2000) @@@

Embora tenha bons momentos, pontuados por Faith Hill, Bebel Gilberto, Toni Braxton, Diana Krall, Hanson e Morcheeba, o CD tem algumas bagaças meio difíceis de engolir. Terra Molhada podia ter passado feliz sem regravar Girl... Terrível.
Isso sem falar nas 4 faixas finais, todas nacionais. Ora, a trilha não é internacional? Por melhores que sejam (e as faixas são realmente boas), não cola essa desculpa de "bonus track nacional". Perde muitos pontos, com isso.
Fonte: Blog SALADIFICADOR (http://saladificadordevariostudo.blogspot.com.br/2013/06/analise-retro-trilhas-sonoras.html) de Heyner Pacheco.
Ficou alguma informação de fora? Fala pra gente! Abraços!
13 comentários:
Que delícia de Post, quando chega ao fim dá vontade de ler tudo de novo.
Eu "sabia" que a longa ausência escondia uma bela surpresa e um manancial de dicas preciosas não só para ouvir como para selecionar e escutar essas trilhas. Textos preciosos. Mil obrigados. Abraços saudosos desde Lisboa. João
No caso o texto é meu, gente.
Como o próprio Léo disse, ele colaborou apenas no enriquecimento do banco de dados (informações sobre artistas, etc)
O resto é tudo meu, publicado em 17/06 no meu blog, rs
Quem quiser conferir o post original, tá lá no meu blog Saladificador ;)
QUE ISSO SENHOR?
UGA UGA GANHA 4 QUALIFICAÇÕES E LAÇOS DE FAMÍLIA INTERNACIONAL GANHA 3?
Uma trilha tão classuda como laços de família, uma das mais vendidas de toda história perdendo pra uma da mesma época que nem vendeu tanto. Uga uga, pra mim só consigo escutar no máximo até a metade. E laços de família eu acho uma delícia. Laura Fygi em seu melhor momento. Sobre as 4 últimas faixas nacionais, eu achei q ficou legal, no final do cd. Achei que realmente, aquelas 4 faixas, se encaixaram muito bem na história e realmente, deixa o cd com um gostinho de quero mais. Eu escuto as 14 faixas internacionais ( normal de trilhas ter as 14 faixas), e mais as 4 faixas nacionais, que na verdade seriam 5, se Marisa Monte não tivesse se metido e mandado tirar AMOR I LOVE YOU do cd. Eu ia amar que o cd terminasse com Marisa Monte. ena que não rolou.
Concordo com o Marcelo. Laços é muito mais classuda e elegante que Uga Uga, que por sua vez é bem superior à outras bagaças como Vila Madalena e Era Uma Vez. Mas de todas as trilhas, eu tenho um apreço especial por Suave Veneno (que nem é citada entre as grandes trilhas dos anos 90 - uma ótima seleção para uma novela fraca) e Anjo Mau ( ótima novela e trilha à altura), ambas eu ouço sem interrupção. Agora, Sky, mate uma curiosidade: o que vem a ser seu futuro blog HOT SHOT?
Olha, gente, eu sei que gosto musical é feito o fiofó, pois cada um tem o seu, mas eu prefiro Uga Uga a Laços de Família. Também adoro Suave Veneno e confesso que escutei pouco Anjo Mau. Finalmente, matando a curiosidade, Hot Shot seria mais um blog de música, mas que não vingou. :-)
Olá pessoal, aqui é Johan. Faço alguns comentários.
"Sadeness parte 1" deveria ter ido para "Vamp", pois tinha tudo a ver. Não sei o que deu na cabeça do pessoal da Som Livre em colocá-la em "O dono do mundo". Existia outras boas para "Vamp" como "Amen" do Equinox.
A faixa "Spring love" das Cover Girls era bem antiga. É do mesmo álbum (1987) que tinha "Show me" e "Because of you", hits no Brasil em 1988.
Ainda em relação a "Vamp", a faixa do Armstrong entrou depois de voltar a fazer sucesso no Brasil por causa de um comercial do Banco do Brasil que foi veiculado na segunda metade de 1991. Outra que veio de comercial de TV foi "Be my baby", que, na versão das Ronettes, embalavam um comercial de calças jeans (não sei se era da Levi's ou outra marca). Outros dois temas de comercial em 1993 foi "What's up", que era de um comercial do Guaraná Antártica, e "Felicità", que era tema do comercial do Fiat Tipo no final de 1993.
"Don't talk just kiss" tem a participação não creditada da Jocelyn Brown.
A faixa do Shabba Ranks era um remix, não? Há uma versão menor em CDs da Sony na época, com início diferente. A versão que tá em "Deus nos acuda" está editada em 24 segundos no início, que o Shabba fala a capella. A versão inteira, com 6'04'' tá no CD "O som dos bailes" lançado pela Sony em 1993.
Concordo com o Léo em relação ao sucesso de "See the light (album)" no Rio. Pelo menos na Rádio Cidade tocava bastante!
A banda Clouseau é belga e não holandesa. Eles cantam em flamengo, um dialeto do holandês falado no norte da Bélgica, que é totalmente compreensível para os holandeses. "Close encounters" é a versão em inglês de "Daar gaat ze" ("Lá vai ela") um enorme hit deles no final de 1991.
Em "A viagem" as faixas da Spotlight (BVSMP e Korell) vieram direto do LP "Funk farofa" lançado meses antes (1993).
1995 teve um boom de faixas antigas nas trilhas: "Sundown" (1974), "Baby, it's you" (1969), "I got a name" e "I'll have to say I love you in a song", hits póstumos de Jim Croce no início de 1974 no Brasil pela Phonogram (ele faleceu num acidente de avião em setembro de 73) e "Don't let me be misunderstood" (1977).
Kelly Llorenna tinha ficado famosa ao fazer os vocais de "Set me free" do N' Trance. A faixa não fez muito sucesso no Brasil, mas tocou muito na Inglaterra e fez a Kelly ficar famosa. "Brighter day" já era velhinha quando entrou em "Anjo de mim", tocava desde o início de 1996 na Jovem Pan.
A faixa do Rising Sun em "Corpo dourado" é um cover. A versão original é do DJ Dario G, da Warner Music.
Gosto da faixa do Black Box em "Era uma vez..." que é um remix, mas prefiro a original romântica que saiu num CD de românticas da Spotlight que agora esqueci o nome.
"Hablame luna" que tá em "Torre de babel" é um cover. O original é do Basic Connection e saiu pela Paradoxx no Brasil.
Alexia teve outro grande hit na Sony, que foi "Gimme love", sucesso anterior à "Keep on movin'". Aliás acho que "Gimme love" até tocou mais, pois foi o single de estréia na Sony na primeira metade de 1998. Saiu até no CD "Sequência máxima" que a Jovem Pan lançou pela Som Livre na época da Copa de 1998.
Por fim, que história é essa do Double You na PolyGram? Não foram sempre da Spotlight? Nunca tinha ouvido falar disso.
abraços
Johan
Sei lá, Johan, eu também sempre soube que eles eram Spotlight (atualmente Musics Net). Heyner devia ter cagado no maiô quando pôs PolyGram). rs
Erro grotesco! Peter Valentine NÃO É SÉRGIO MOTTA. É um equívoco essa informação, visto que Peter Valentine com seu irmão Timothy Shea Valentine formaram o duo Valentine e lançaram em 2008 o album jesuíta (gospel católico) "Songs Of The Beloved". Não é e nem nunca será Sérgio Motta! Inclusive ele reside nos Estados Unidos e tem até Linkedin (http://www.linkedin.com/pub/peter-valentine).
Outro erro absurdo! Alexandre Flores NÃO É DAN TORRES! É Alexandre Flores mesmo (alexandretorres.art.br).
Curioso, nenhum dos endereços que vc me forneceu como referência funcionam...
De novo, gente: Não foi eu quem escreveu o texto. Eu só reproduzi. Em relação ao Peter Valentine, o que eu sei é: Realmente existe um Peter Valentine nos EUA, porém gravou "Drop on By", e não é o mesmo cara que gravou "Under The Illusion" - isso é nítido pois a voz é de outro cara. A lebre foi levantada pois acharam um perfil no MySpace do cara. Aliás, Denis, os endereços que vc forneceu aqui dão em lugar algum.
Má notícia, Sky: o Heyner excluiu o post original no Saladificador... :(
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