quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

SW Exclusive: SOUNDS OF SUMMER (SWP, 2014)

Baixe este álbum aqui.
FICHA TÉCNICA:
Ano: 2014 - Gravadora: $WP
No. de cat: SWP-0058-2
Seleção de repertório e capas: $kywalker
Desenhos: Google
Masterizado por: $kywalker
Fonogramas gentilmente cedidos por; Sony Music (1, 4, 5, 10, 11), UMG (2, 3, 7, 8, 9, 12, 13, 14) e Warner Music (6)
Bitrate: 320 kbps


PLAYLIST:
  1. WRECKING BALL / Miley Cyrus
  2. BIRTHDAY / Katy Perry
  3. BLURRED LINES / Robin Thicke - feat. T.I. and Pharrell
  4. BLOW / Beyoncé
  5. TIMBER / Pitbull - feat. Ke$ha
  6. LOCKED INSIDE / Janelle Monáe
  7. FASHION BEATS / The Black-Eyed Peas
  8. HEY BROTHER / Avicii - feat. Dan Tyminski
  9. DO WHAT U WANT / Lady Gaga - feat. R. Kelly
  10. INSTANT CRUSH / Daft Punk - feat. Julian Casablancas
  11. HOT RIGHT NOW / DJ Fresh - feat. Rita Ora
  12. ROYALS / Lorde
  13. SUMMERTIME SADNESS / Lana Del Rey
  14. STAY / Rihanna - feat. Mikky Ekko
           Oi, Padawans! Soltando a primeira coletânea do ano, trouxe a vocês os sons do verão de 2014. "The Sounds of Summer", para ser mais exato. Muitos hits, antecipando alguns de Beyoncé e Katy Perry e colocando alguns de muito sucesso do final de 2013. Tem Robin Thicke saindo finalmente do anonimato em "Blurred Lines", country dance com Pitbull e Ke$ha em "Timber", Lorde pagando de Adele em "Royals", Rita Ora cantando drum 'n' bass em "Hot Right Now" e Lana Del Rey fazendo fossa com classe em "Summertime Sadness". Um belo disco. Baixem! FUI!!!

domingo, 12 de janeiro de 2014

PSEUDOBITCHES QUE AMAMOS (E ODIAMOS, TAMBÉM!) :-)

           Olá! Passaram bem a virada do ano? Assim eu espero. Hoje eu vim aqui para falar de algo que amamos - e, por que não, odiamos, também? AS DIVAS DO POP, mais especificamente de um nicho de mercado que desde que o pop é pop os nomes mudam, mas acontece sempre o mesmo: As PSEUDOBITCHES, ou as Falsas Putas. Elas só surgem quando somente a voz não é o suficiente para segurar o sucesso, então como "novidade" elas começam a sensualizar, algumas em dose um tanto excessiva. Normalmente elas começam a agir assim quando completam trinta anos, quando querem transgredir para provar que já não são mais menininhas. As biba pão-com-ovo pira!
           Vamos começar por uma chiquérrima cujo início de carreira começou como uma pseudobitch mas a voz era tão brilhante que essa parte de sua vida foi até sublimada: DONNA SUMMER. Gente que é gente lembra que ela começou na carreira gemendo quase que dezessete minutos na música "Love to Love You Baby". A música fez tanto sucesso que parou até na novela "Anjo Mau". Já viram a capa do disco que leva o mesmo nome? Ela posando de camisolinha fazendo cara de quem está gozando? Na contracapa ela posa deitada com uma camisola menor ainda e de calcinha fio dental. Ela canta de maneira lânguida e sexy, sempre com aquela estória de que precisa de um homem e etc. Apesar de ter uma voz enorme, as músicas que iam para as rádios eram sempre as que ela usava a metade da voz e gemendo (vide "Spring Affair", "Try Me, I Know We Can Make It", "Once Upon A Time" e a inovadora "I Feel Love"). Até que ela resolveu parar com isso e apostou nos discos estilo "tour de force", que apesar de duplos todos fizeram muito sucesso. Apesar de com o tempo buscar outros estilos e até amargar um ou outro fracasso, ela sempre será a grande Rainha da Disco Music (os fãs de Diana Ross que me perdoem, cof! cof!...).
           Mudando de diva, vamos falar da nossa atual rainha do pop, MADONNA. Polêmica sempre, já começou levando o visual das prostitutas para o mundo das garotinhas dos anos 1980. Porém a coisa começou mesmo a degringolar quando completou 30 anos em 1989 e lançou "Like A Prayer", cujo clipe tem cruzes queimando a la Ku Klux Klan, Jesus negro, beijo na boca de Jesus, exorcismo feito por um membro do coro... A ponto de perder um importante patrocinador, a Pepsi, para os seus shows, e incitar a repulsa até do Papa João Paulo II. Como tudo o que está cagado ainda chafurda, em 1990 ela foi mais fundo quando na época de "Vogue" - em um tempo em que ainda não era classificada como cantora de gay e que dançar isso era normalíssimo inclusive entre os meninos - em seus shows ela simulava masturbação e orgasmo em cima de uma cama - até que o ponto mais alto de erotismo foi em 1992, com o álbum "Erotica" e o lançamento do livro "Sex", lançado em edição limitada onde ela pegou um tanto pesado apesar do livro hoje em dia ser considerado ma obra de arte, um "pornô chic", digamos assim. Ela começou a baixar a bola em 1994 com "Bedtime Stories" e começou a desconstruir sua imagem de rameira pop, ainda prosseguindo em 1995 com a coletânea de baladas "Something to Remember". Reinventou sua imagem pela enésima vez com "Ray of Light" buscando uma linha mais Trip Hop, voltando ao pop - numa linha mais Country em "Music". Em 2005 lançou o maravilhoso "Confessions on A Dance Floor", veio com o grudento "Hard Candy" e hoje está um pouco caidinha - eu disse POUCO - com "MDNA", cuja estética do show não agradou muito o público. Muitos maliciosamente disseram que está velha e musicalmente fora de forma, mas é difícil derrubar essa mulher.
           Enquanto isso outra que apelou para o "pseudobitcherismo" foi MARIAH CAREY, cuja voz não tem sido suficiente para se segurar nas paradas. No final dos anos 1990 resolveu também apelar para a sensualizada no visual, emagrecendo muito e usando microvestidos justos em que se tirasse mais um centímetro de seu comprimento daria para ver a "butterfly" da moça. E assim continuou até sair da Sony e lançar "Glitter", talvez um dos seus maiores discos fracassados em sua carreira. A moça ficou gorda e mesmo assim tentou sensualizar suas gorduras, mas o que eu mais achei estranho foram os seus seios bifurcados - um apontando para a direita e o outro para a esquerda. Ainda tentou pagar de gostosa com muito Photoshop em "Memoirs of an Imperfect Angel". Hoje ainda em um programa de talentos briga com outra pseudobitch menos talentosa que quer pagar de gostosa mas é ancuda e de bunda grande e furada chamada Nicki Minaj.
           Outra dos 1990 que não tenho o menor apreço e nem respeito é BRITNEY SPEARS, ou Britney Bitch, como é o seu alter ego. Típica beleza americana, começou com "Baby One More Time" - em um clipe em que canta mais com os seios do que com a voz, que é irritante, com aqueles gemidos e tudo o mais, inclusive motivo de escárnio para uma vinheta da MTV Brasil onde aparece um senhor que literalmente peidava o refrão de "Baby One More Time". Aprontou todas, ficou louca do coco, virou Sinéad O'Connor (ficou carequinha da silva), causava onde passava, foi interditada, enfim, virada na Maria Molambo. Aí ficou calminha, resolveu bancar a puta falsa com Madonna de madrinha, que a considera sua sucessora. Veio ao Brasil para o Rock in Rio, fez um show micado com direito a vaia quando apareceu com uma bandeira dos Estados Unidos nas costas e dublou e até apareceu em um vídeo em um show em que um esperto técnico de gravação registrou o que ela realmente cantava - na verdade ela mais bufava da coreografia e miava do que realmente cantava. Sinceramente - não posso acusar e nem nada provar - acho que desde "Till The World Ends" os vocais estão estranhamente com uma pronúncia meio sueca. Será que é outra que está gravando no lugar dela e ela apenas levando os créditos? Sei lá... Prestem atenção nisso também em "Scream and Shout", dueto dela com willl.i.am.
           A barbadiana RIHANNA é outra que se bandeou para o lado transgressor da força. Depois de apanhar de Chris Brown, resolveu pirar na potato para ser notada. Lançou "Umbrella" - que foi um grude nas rádios daqui por mais de um ano - e desde o penúltimo disco a moça aparece fumando um fedorento charuto e dando a entender que é chegada a uma "viagem sem sair do lugar" nos clipes. Fora que ainda faz umas tatuagens de gosto um tanto duvidoso. O último álbum, "Unapologetic", tem mais baixos do que altos.
           Como esquecer da bonitinha mas ordinária KATY PERRY? Começou a carreira dizendo que beijou uma garota e gostou, curtiu uma de pin-up, se vestiu literalmente de doce e ficou nua para o sonho de um adolescente e agora está rugindo. Um dos shows mais queridos do Rock in Rio 2011, conseguiu ser menininha e sexy ao mesmo tempo. Vida longa à Katy!!!
           Agora vem uma que não está, ao meu ver, conseguindo fazer um bom trabalho. Tentando se desvincular da imagem de Hanna Montanah, MILEY CYRUS conseguiu reunir tudo de ruim em uma só performance: Virou uma espécie de manual ambulante de tudo o que não se deve fazer para aparecer. Primeiro que não é do tipo gostosona, usa uma mini roupa em que deixa a bunda que não tem mais ainda de frango, faz "twerking" (para mim isso é ficar de bunda empinada chacolhando na frente do pinto do cara - no caso a primeira vítima foi Robin Thicke) e não consegue ser mais erótico do que nosso quadradinho de oito, usa uns coques que achatam sua cabeça e para completar fica com aquela língua de fora parece uma renascida do inferno. Ainda põe um efeito na voz que não se sabe que quem canta ou é ela ou a Rihanna. Aí na entrevista diz que quer casar, mas na verdade quis causar vendendo uma imagem falsa do que não é, mas muito descarada. E o que foi aquilo de posar de maiô com um pinto desenhado nele na época de Natal?
          Agora outra que é sexy sem ser vulgar é BEYONCÉ. De todas a única com possibilidades reais de reunir as melhores qualidades de Madonna e Whitney Houston em uma única pessoa. Dona de uma voz impressionante, simpática ao extremo com seus fãs, totalmente família e prova que não precisa ficar se envolvendo em escândalos para fazer sucesso. A única que deixou todos loucos com o lançamento sem o menor alarde de seu último álbum mais DVD "Beyoncé" onde gravou um clipe para cada música do disco. Um trabalho que não é de fácil assimilação - não segue a fórmula fácil do pop - que foca mais na música do que no alarde a sua volta, conseguiu transformar o clipe de "Haunted" em algo ao mesmo tempo erótico e chique, fora que tem uma história em "Pretty Hurts", cuja referências aparecem ainda em "Drunk in Love" e "Grown Woman" - o clipe mais legal juntamente com "Blow". O trabalho mais simbiótico da moça - o áudio não é grande coisa sem o vídeo e vice-versa -, certamente. E ela sabe que é beeeem gostosa para os padrões americanos - tem o bumbum brasileiro - e tira bastante proveito disso.
           Não posso me esquecer de LADY GAGA. A moça me aparece cheia dos alardes, com roupas esquisitas, para chocar, mesmo, com performances esquisitas, mas que deixaram o mundo colorido em polvorosa. A moça é uma traveca que deu certo e anima qualquer baile. Polemizou com a igreja católica ao cantar "Judas", disse que a "sua vagina se ofendeu" ao chamarem-na de hermafrodita, enfim, uma criadora de polêmica nata. Só lamento que no último álbum não tenha deixado uma música de que eu venha me lembrar no futuro.
          Esqueci de alguém? Comentem sobre este artigo. Voltem mais tarde porque ainda faltam as fotos. Abraços!!! :-)